A CCR ViaSul recebeu oficialmente a concessão da Rodovia de Integração do Sul (RIS), marcando o início de um novo e expressivo ciclo de investimentos em infraestrutura no Rio Grande do Sul. A concessionária administrará um total de 473,4 km nas BRs 101, 290, 386 e 448, com um investimento total em obras e melhorias de R$ 7,8 bilhões ao longo do período de concessão.
O presidente do Grupo CCR, Leonardo Vianna, afirmou que a conquista representa o início de um novo ciclo de desenvolvimento para a empresa, alinhado ao seu planejamento de crescimento qualificado.
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Operação Imediata e Serviços Essenciais
Com o início da concessão, a CCR ViaSul assumiu a responsabilidade pelos serviços essenciais de apoio ao usuário, além de iniciar a recuperação imediata do pavimento, sinalização e conservação das rodovias.
Serviços de Atendimento ao Usuário:
- Ambulâncias UTI para resgate médico.
- Guinchos leves e pesados.
- Equipes e veículos de inspeção de tráfego.
- Centro de Controle Operacional (CCO) e canal de atendimento 0800 para emergências.
- Operação do vão móvel da ponte do Guaíba (BR 290) e do Túnel Morro Alto (BR 101).
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Até o terceiro ano da concessão, o monitoramento será integral: mais de 1.100 câmeras cobrirão 100% dos trechos.
Obras Estruturais e Impacto Socioeconômico
O Programa de Exploração Rodoviária (PER) da CCR ViaSul prevê um vasto escopo de obras que transformarão a Rodovia de Integração do Sul, com um impacto significativo na logística e na construção civil regional.
Principais Obras de Ampliação:
- Duplicação: 225 km de rodovias.
- Vias Marginais: 76 km de novas vias marginais.
- Faixas Adicionais: 79 km de faixas adicionais.
- Interconexões e Acessos: 59 km de novos acessos e 36 km de interconexões.
- Segurança: 32 novas passarelas, 13 passagens inferiores e iluminação em 172 km.
A concessão abrange os seguintes trechos-chave: BR 290 (Freeway, entre Osório e Porto Alegre), BR 101 (entre Osório e Torres), BR 386 (entre Canoas e Carazinho) e BR 448 (entre Porto Alegre e Sapucaia do Sul).
A expectativa da empresa é de que o projeto gere em torno de dois mil empregos diretos até o segundo ano da concessão, fortalecendo o mercado de trabalho local.




