Continua a sinalização de expansão puxada por projetos de energia e infraestrutura.
O total de investimentos previstos em agosto de 2008 para o período de 2009 até 2012 era de R$ 781 bilhões, tendo caído para R$ 688 bilhões no auge da crise, considerado pelo estudo em dezembro de 2008.
Já em agosto deste ano o patamar voltou a subir e atingiu R$ 731 bilhões.
No caso da indústria, as incertezas ainda persistem e a retomada do padrão anterior à turbulência depende da recuperação econômica mundial, tendo em vista a fatia importante da exportação no setor industrial brasileiro. A previsão de investimentos do setor era R$ 239 bilhões ante da crise, tombou para R$ 159 bilhões em dezembro e continua nesse patamar.
De acordo com o estudo, a previsão de investimentos em energia elétrica, por exemplo, se sustentou em R$ 119 bilhões tanto em agosto de 2008, como no auge da crise, em dezembro passado. As últimas consultas foram feitas em agosto deste ano e apontaram para o mesmo número.
No segmento petróleo e gás a expectativa de investimento se ampliou por conta dos projetos voltados para a exploração do pré-sal. De R$ 270 bilhões previstos em agosto e dezembro do ano passado, a estimativa passou a R$ 287 bilhões agora.
No setor de telecomunicações houve retração de R$ 2 bilhões na expectativa, que era de R$ 55 bilhões em ante da crise e passou a ser de R$ 53 bilhões em dezembro, como em agosto deste ano.
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Já em saneamento, as previsões passaram de R$ 37 bilhões em agosto do ano passado para R$ 40 bilhões em agosto deste ano. A expectativa de aportes em ferrovia saltou de R$ 16 bilhões em dezembro, para R$ 37 bilhões no mês passado.
Para portos e rodovias, a alteração de planos de investimento foi residual.
No caso dos portos, o total de aportes previstos caiu de R$ 9 bilhões para R$ 8 bilhões entre agosto e dezembro de 2008 e se manteve neste nível em agosto deste ano. Para as rodovias, os investimentos previstos eram de R$ 28 bilhões no mês passado, mesmo volume visto um ano antes.
Voltando para a indústria, dos seis setores de peso analisados pelo BNDES, apenas o setor petroquímico ampliou ligeiramente a previsão de investimento, de R$ 32 bilhões em agosto e dezembro do ano passado, para R$ 33 bilhões no mês passado.
Para a indústria extrativa mineral o tombo tem sido persistente. Os aportes previstos eram de R$ 72 bilhões em agosto de 2008, encolheram para R$ 52 bilhões em dezembro e caíram para R$ 46 bilhões agora.
Em siderurgia a previsão passou de R$ 61 bilhões em agosto do ano passado para R$ 29 bilhões no mês passado, tendo chegado a R$ 25 bilhões em dezembro. Na área de papel e celulose, a expectativa de investimento caiu pela metade entre agosto e dezembro, para R$ 6 bilhões, e segue neste patamar.
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No setor automotivo a baixa foi relevante também. A estimativa de investimentos da ordem de R$ 35 bilhões em agosto de 2008 diminuiu para R$ 21 bilhões estimado em agosto deste ano.
O setor de eletroeletrônicos sentiu menos, com os investimentos projetados tendo caído de R$ 27 bilhões para R$ 24 bilhões em um ano.
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Fonte: Estadão