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Solução antibacteriana avança em materiais de construção

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Em tempos de controle maior com a proliferação de doenças, a Microban amplia número de parceiros no País na adoção de solução antibacteriana em materiais de construção e acabamento.

A empresa norte-americana acaba de estabelecer uma parceria com a Fortlev, um dos maiores fabricantes do País de reservatórios de água.

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Assim, a composição do material produzido para uma das linhas da empresa, a Fortplus, terá a solução antibacteriana, impedindo que micróbios e bactérias se fixem na parede interna do reservatório.
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Renato Souza, diretor da Microban para a América Latina, explica que a resina antibacteriana adicionada à composição do produto não permite crescimento de bactérias. “Trata-se de um valor agregado ao material”, ressalta.

De acordo com ele, a proteção é em toda vida útil do produto. Mas destaca que isso não invalida a necessidade do sistema possuir outros meios já adotados de proteção à água, como filtros e limpezas frequentes.

A Schneider Electric é outra empresa da cadeia de construção que tem uma linha de produtos antibacterianos cuja solução da Microban é aplicada. Trata-se de placas de dimmer digital, interruptores e campainha.

Outra parceria recém-fechada é com a FlexForm, que possui modelos de cadeiras utilizadas em locais públicos, como hospitais. A ação bacteriostática da Microban ajuda a reduzir pontos de contaminação e proliferação de microorganismos.
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Além de polímeros, Renato explica que a solução pode ser misturada ao papel, madeira e até metais.

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“O foco é área de serviços, como hospitais, hotéis, que buscam materiais mais higiênicos”, diz. Ele diz que o produto está hoje mais acessível em termos de custo.
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A Microbran está no Brasil há dez anos, mas em 2013 o grupo norte-americano comprou a empresa que licenciava os produtos da marca, representando a entrada da multinacional no País.

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A empresa possui seu escritório e laboratório em Cotia (SP). Em 2016, a empresa relançou sua marca. “Ela fez a mudança para se aproximar mais do consumidor, dar mais valor humano ao produto”, esclarece.

(Augusto Diniz)

Fonte: Redação OE


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