A MRV começou a erguer na zona oeste da capital paulista o Grand Reserva Paulista, conjunto habitacional de 48 torres de 28 pavimentos cada. O empreendimento está sendo construído em uma área de 169.290,40 m² e o investimento total é de R$ 1 bilhão, segundo a empresa.
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As demolições no terreno começaram há dois anos – antes, o local era um núcleo administrativo do Banespa, banco adquirido pelo Santander que vendeu a área em 2007 a MRV. Em março desse ano, o empreendimento foi lançado no mercado com o início dos trabalhos de infraestrutura.
Neste final de ano, se dará o começo da construção de 12 prédios, em seis condomínios, sendo que cada condomínio terá 16 meses de obra.
Todo o empreendimento levará de 3,5 a 4 anos para ficar pronto.
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A novidade no empreendimento será adoção de energia fotovoltaica na cobertura dos prédios e estacionamentos, para atender a área comum.
Os edifícios-garagem, fora do perímetro dos prédios, estão sendo montados em estrutura pré-fabricada.
O Grand Reserva Paulista está planejado para receber inicialmente 6.912 unidades e atenderá famílias de 3 a 6 salários. No local, será construída base da Polícia Militar, três centros comerciais, centro integrado de educação infantil e duas praças públicas.
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A MRV fará alargamento da avenida Raimundo Pereira de Magalhães, que passa em frente ao empreendimento.
A MRV tem 95% de seus negócios no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), concentrados nas faixas 2 e 3, e o Grand Reserva Paulista terá enquadramento ao programa.
O engenheiro Roberto Pereira de Lima, gestor-executivo Regional São Paulo da MRV, conta que a expertise da construtora em habitação social é o grande trunfo para tornar o empreendimento um sucesso. A empresa já construiu mais de 330 mil unidades habitacionais no País.
O início do foco da MRV no MCMV foi em 2011 – o programa foi criado pelo governo federal em 2009. Hoje, a empresa entrega cerca de 40 mil unidades padrão de dois quartos por ano, segundo Roberto.
Na empresa hoje, 55% do sistema construtivo adotado é de parede de concreto, com a utilização de fôrmas – de acordo com o engenheiro, a construtora quer que o sistema seja utilizado em 70% de seus empreendimentos; e o restante em alvenaria tradicional. O sistema de parede de concreto será adotado no empreendimento na zona oeste paulistana.
Um método chamado de 360° pela MRV realiza no perímetro do prédio e seu entorno, antes de ser erguido, a fundação, baldrame, base e preparação de redes (esgoto, água, gás, luz, dados). A metodologia, assim como sistema de parede de concreto, dá agilidade à construção das edificações da construtora, explica Roberto. (Augusto Diniz)