Embora considerem, de modo geral, a iniciativa da parceria público-privada positiva, entidades que atuam na área de moradia social na região central de São Paulo fazem ressalvas. Em carta aberta conjuntamente escrita, entidades como o Movimento de Moradia para Todos, o Movimento de Moradia da Região Centro, a Frente de Luta por Moradia e a Defensoria Pública do Estado de São Paulo afirmam: “Tal como se apresenta até o momento, a proposta não foi formulada no âmbito de um plano habitacional abrangente para a cidade e não contou com a participação de diversos segmentos da sociedade civil interessados no tema. Há um descolamento em relação à situação de moradia na região, marcada por cortiços e ocupações, alto índice de idosos, moradores em situação de rua e trabalhadores informais, além da existência de um parque edificado ocioso que não cumpre sua função social”. (GA)
Fonte: Revista O Empreiteiro
