Nova retro combina força, agilidade e produtividade

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Uma máquina é apenas uma máquina?”, perguntou um dos empresários presentes ao lançamento da 580 M, com a qual a Case Construction comemora as bodas de ouro da produção da primeira retroescavadeira produzida em fábrica. A resposta sintetizou o que a máquina inspirava: antes de ser máquina, ela foi uma concepção que evoluiu no design e no tempo, absorvendo tecnologias e recebendo aperfeiçoamentos na medida em que era colocada no trabalho duro, nos mais diferentes canteiros de obras espalhados pelo País, em mais de cinco décadas. O resultado era aquele que estava ali, exposto para um público da ordem de 350 pessoas, entre clientes, revendedores e jornalistas: uma retro versátil, forte, fácil de ser operada e cujo retorno é a produtividade que dela pode ser extraída. Sob esse aspecto, uma máquina não é apenas uma máquina. E outro empresário sustentava: “Uma retro é algo imprescindível. Uma ferramenta do dia-a-dia da obra. É a primeira a entrar no trabalho e a última que a gente deixa sair, pois até para arremates finais ela é necessária”. A nova série de retroescavadeiras, que ora chega ao mercado brasileiro, é fornecida em quatro modelos: o Standard, o Performance, a 580M Turbo e 580 Super M. O caminho da série, do design ao lançamento, teve vários estágios, conforme conta Milton Rego, diretor de Relações Externas e Comunicação: houve investimentos de US$ 7 milhões no desenvolvimento do produto, no treinamento de recursos humanos, no lançamento e na fábrica, em Contagem (MG), onde ela é produzida. E Roque Reis, diretor da Case, diz que o lançamento acontece em momento especialmente favorável. Caso o Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, prospere, como parece ser a vontade do governo e a expectativa da sociedade, a retro tem todas as possibilidades para participar das obras ali relacionadas, nos mais diversos segmentos da infra-estrutura brasileira: saneamento, rodovias, transposição do rio São Francisco e em todas as demais. Ele lembra que já existem 90 projetos do PAC aprovados pelo BNDES. Atualmente, sobretudo por conta do PAC, a Case Construction está revendo para cima as suas projeções de crescimento este ano no Brasil. E pretende manter a liderança de 40% no mercado de retroescavadeiras. Roque Reis garante que a fábrica de Contagem está aparelhada para atender ao aumento da demanda, determinado pelo eventual aquecimento desse mercado. A liderança, naquele patamar, no segmento das retro, vem sendo exercida pela Case há cerca de dez anos. Trata-se de um índice que tem sido garantido por uma soma de fatores: trabalho de pós-venda, força e credibilidade da marca, qualidade e liquidez do produto, assinala o diretor.
Fonte: Estadão


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