Rumo ao ouro paralímpico

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O Brasil tem uma meta audaciosa para 2016: classificar seus atletas entre os dez e entre os cinco no ranking geral de medalhas, respectivamente, nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro. Para dar suporte a esse objetivo, o governo federal lançou em 2013 o Plano Brasil Medalhas 2016, com previsão de investimentos de R$ 1 bilhão, que destina recursos à construção, reforma e operação de centros de treinamento olímpicos e paraolímpicos, entre outras formas de apoio aos atletas.

Quem passa pelo trecho urbano da rodovia dos Imigrantes, em São Paulo, já consegue ver parte dessa estratégia. Do lado esquerdo de quem segue para o litoral paulista, no Parque Fontes do Ipiranga, está sendo finalizada a obra do Centro Paralímpico Brasileiro, que deve ser entregue ainda neste ano, pela construtora OAS.

Num terreno de 94 mil m², estão previstas instalações para abrigar 15 modalidades esportivas, em quase 60 mil m² de área construída. O complexo está dividido em dois blocos: Centro de Treinamento, com dois ginásios, oito quadras esportivas, arenas multiúsos, pistas de atletismo, piscinas olímpica e semiolímpica, além de vestiários, sanitários e salas de diversas utilidades. Um centro residencial, com capacidade para 240 pessoas, contará com dormitórios, refeitórios, salas de estar, TV e salas de reuniões, lavanderias, área administrativa e de apoio ao parque.

O Brasil só tem evoluído, desde o 24º lugar no quadro geral de medalhas da Paralimpíada de Sidney, no ano de 2000. Em Londres, em 2012, ficou na sétima colocação no quadro geral, com 43 medalhas (21 de ouro, 14 de prata e 8 de bronze). Quatro anos antes, em Pequim, já havia ostentado a nona posição (16 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze).

Fonte: Revista O Empreiteiro


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