A engenharia aponta algumas soluções possíveis

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João Antônio del Nero*

Chuvas intensas no Sul/Sudeste, Nordeste, aumento de 1 a 2 graus no Oceano Atlântico, trombas d’água freqüentes no Sul, inundações em vários lugares do mundo (na França, por exemplo), derretimento de geleiras, instabilidade de encostas com chuvas intensas e outros sinais de alerta da natureza. A Engenharia não pode desconhecer estas ocorrências.

No Brasil, diferentes e competentes especialistas têm apontado as causas não só da mudança mas também da urbanização crescente, ocupação desordenada do solo, impermeabilização e outras.

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Vamos, neste curto texto, levantar algumas idéias sobre possíveis soluções, sobre cheias, a saber:

Nas grandes metrópoles

A relação entre o crescimento da população e a impermeabilização está tendendo a um limite máximo como demonstra trabalho dos professores Tucci e Campana, com levantamentos estatísticos das cidades de São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.

Por outro lado, dados do IBGE demonstram que a população de São Paulo está tendendo a estabilizar .

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Dados do Brasil também são importantes para projetos de planejamento e outros pois demonstram que a população do País tende a estabilizar-se em 240 milhões de pessoas em 30 anos.
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Tomando São Paulo como exemplo, a tecnologia disponível permite a criação de uma central de controle, da Grande São Paulo, com um sistema moderno de alerta e prevenção de cheias e preparação das barragens à montante e à jusante para atenuar a onda de cheias e alertar as áreas inundáveis conhecidas. Tenho a visão de um centro de controle, ligado a radares meteorológicos, indicadores de níveis dos rios com informações em tempo real, operando com softwares adequados.
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O Sistema de Alerta a Inundações de São Paulo (Saisp) criado pelo FCTH é um avanço notável e fornecerá dados preciosos para esta futura central.

Por outro lado, como a impermeabilização atingiu limite máximo, medidas de renaturalização devem continuamente ser implantadas, tais como:

-parques lineares ao longo dos rios e córregos

-calçadas e pisos permeáveis

-asfalto permeável onde possível

-estímulo para coleta de água de chuva nas habitações

-aumentar, onde possível, parques e jardins

-pátios permeáveis em estacionamentos a céu aberto

-piscinões naturais (lagos) em loteamentos

-piscinões estruturados onde não houver outras soluções

A revisão e a atualização de critérios, tais como: período de retorno, equações de chuva e o conceito de estacionariedade aplicado na hidrologia, são de máxima importância.

Cidades menores em fase de crescimento

A importância fundamental é a elaboração de planos diretores que contemplem corretamente a ocupação do solo e que o crescimento desordenado das grandes cidades sirva de exemplo na prevenção de problemas futuros de elevado custo econômico e social.

Na construção de marginais é importante o projeto de áreas verdes e lagos que substituam as várzeas tomadas pelo crescimento , ocupação correta de encostas mantendo a drenagem natural e reduzindo erosão e outras medidas já descritas na renaturalização de grandes cidades, a serem implantadas gradativamente com o crescimento.

O tema está aberto e com o elevado nível da engenharia e arquitetura no País, estamos diante de um desafio que pode e deve ser bem resolvido, atenuando o sofrimento da população presente e contribuindo para a melhora e preservação da qualidade de vida da população futura.
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*João Antonio del Nero é professor aposentado da Escola Politécnica; presidente da Figueiredo Ferraz Consultoria e Engenharia de Projeto S.A.; conselheiro do Sinaenco; conselheiro da Abemi e membro do conselho tecnológico do SEESP

Fonte: Estadão


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