No dia 9 de agosto de 1976 uma notícia tomou de surpresa o País. Dizia-se que Juscelino havia morrido num acidente de estrada.
A notícia era falsa.
No dia 22 do mesmo mês, quando ele estava prestes a completar 74 anos, outra notícia correu o País: ele morrera num desastre de carro. A notícia era verdadeira.
Ele viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro no Chevrolet Opala 1970 conduzido por Geraldo Ribeiro, seu motorista desde o primeiro dia em que assumira a prefeitura de Belo Horizonte em 1940.
JK acabara de ouvir pelo rádio o primeiro tempo do jogo entre Vasco e Botafogo, no Maracanã. De repente, na altura do km 165 da via Dutra, às 17h55, o automóvel foi apanhado, por trás, pelo ônibus 3148 da Viação Cometa, dirigido por Josias Nunes.
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Desgovernado, atravessou o canteiro central e projetou-se contra o caminhão Sacania Vabis placa ZR-0938, dirigido pelo motorista Ladislau Borges, de Santa Catarina, que fazia a rota Ceará-São Paulo.
Quando se tomou conhecimento da morte do “Peixe Vivo”, o País começou a chorar.
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E a restauração da democracia ficou mais próxima.
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Fonte: Estadão