Customise Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorised as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

A implementação do BIM em obras lineares: Canal do Sertão

Compartilhe esse conteúdo

A implementação do BIM em obras lineares: Canal do Sertão O Canal do Sertão é uma importante iniciativa do Governo do Estado de Alagoas para combater o fenômeno da seca no semi-árido alagoano e promover o aumento da produtividade agrícola da região.

 Trata-se de uma obra de infraestrutura hídrica com extensão projetada de 250 km, com início no município de Delmiro Gouveia e término previsto no município de Arapiraca. Até o km 123, está dividido em 4 trechos, separados por comportas: Trecho I (0 – 45Km) e Trecho II (45 – 64 Km), ambos concluídos em 2013; Trecho III (64– 93 Km), inaugurado em 2015; e o Trecho IV (93 – 123 Km), construído pela OEC entre 2013 e 2021.Ainda no ano de 2021, a OEC conquistou o contrato para execução das obras do Trecho V do canal, em parceria com a consorciada TPF Engenharia Ltda. Como parte das exigências contratuais, o Consórcio é responsável pela elaboração dos projetos executivos, que devem ser desenvolvidos em BIM.

PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES

Iniciado o contrato em 2022, a OEC e a TPF começaram a desenvolver os projetos com base em um Plano de Execução BIM (PEB) previamente elaborado.

Não obstante à previsão de uso do BIM nas diversas fases do empreendimento, o intuito deste trabalho é apresentar as principais ideias incorporadas pelo Consórcio OEC-TPF para o desenvolvimento e a implementação do PEB. As figuras apresentadas na seqüência resumem a abordagem adotada. Foram utilizados neste desenvolvimento as ferramentas BIM da Autodesk (AEC Collection) e o ProjectWise da Bentley como CDE (ambiente colaborativo).

Após a distribuição do “Template”, cada disciplina envolvida irá desenvolver o seu modelo autoral, dotado de informações necessárias para compor o modelo federado do projeto, o qual integra geometria e informações (metadados). O Nível de Detalhe (ou LOD) adotado varia (de 200 a 400) conforme o elemento modelado, sendo definido com base na premissa de que os modelos 3D contenham informações precisas de quantidade, geometria (tamanho e forma), localização e orientação, para permitir a coordenação de conflitos entre disciplinas e o posterior desenvolvimento de detalhes para fabricação, montagem e instalação. Exemplos de modelagem são ilustrados na seqüência.

RESULTADOS

A implantação do BIM pelo Consórcio aprimorou o processo de desenvolvimento do Projeto Executivo, permitindo a implementação de fluxos de trabalho mais eficientes, com uma definição mais clara das responsabilidades de cada integrante da equipe de desenvolvimento.

Entre os vários benefícios que decorrem da implementação do BIM no Canal do Sertão Alagoano, destacam- -se:

 − Visualização 3D do projeto, com atualização simultânea;

 − Identificação automática de incompatibilidades entre disciplinas;

− Redução do retrabalho no desenvolvimento dos projetos;

− Geração de documentos mais consistentes;

 − Redução de tempo no desenvolvimento;

− Redução na duração do projeto;

− Maior integração entre as equipes.

 Com o avanço das atividades contratuais, a transformação digital permitirá que as equipes do Consórcio e do Cliente usufruam diversos outros benefícios relativos aos usos do BIM, entre os quais:

− Integração do Planejamento com o modelo 3D (Planejamento 4D);

− Extração automática de quantitativos de serviços;

 − Maior precisão nos pedidos e programações de compras de materiais;

 − Otimização do fluxo de caixa do projeto, com maior precisão na definição dos quantitativos e no planejamento dos serviços;

 − Maior facilidade de visualização do projeto com o modelo 3D: elementos componentes e informações relativas a especificações técnicas dos serviços.


Compartilhe esse conteúdo

Deixe um comentário