Com um número expressivo de projetos de energia alternativa, a África vive momento positivo nesse campo. A aplicação das iniciativas poderá representar diminuição do nível de pobreza, sustentação do crescimento e expansão do uso da
tecnologia limpa na região.
Desenvolvedores de energia, atraídos pela liberalização do setor de energia e novas políticas na área, têm feito cada vez mais incursões no continente. Somente a África subsaariana precisa investir US$ 27 bilhões por ano para atender sua meta de gerar e transmitir energia.
Os acordos crescentes entre empresas de energia
africanas e desenvolvedores de projetos de energia acenam para o ressurgimento do setor no continente. Parceria público-privada e empresas de energia recém-privatizadas são as impulsionadoras das novas oportunidades de investimentos.
Como exemplo deste crescimento, no final do ano passado, o Banco Mundial aprovou a liberação de US$ 510 milhões de um total de US$ 3,75 bilhões para projeto de energia renovável na África do Sul, a ser implementado pela Eskom, maior produtora de eletricidade do continente.
Fonte: Padrão