As obras da hidrelétrica de Belo Monte, no estado do Pará, contarão com um porto próprio para o embarque e desembarque de máquinas e equipamentos pesados. Projetado para receber cinco balsas por dia, sendo duas simultaneamente, o porto ocupará uma área de 69.557,80 m². E quando pronto, irá movimentar nada menos que 1.
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130.000 t de cimento, 200.000 t de aço e 3.000 equipamentos provenientes do porto de Belém.
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Apenas na construção das vigas da ponte rolante estão sendo empregadas 200 t de equipamentos entre formas e escoramentos, ancoragem e estruturas tubulares.
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O fornecimento é da SH, empresa que foi contratada pelo Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM), formado por Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Odebrecht, OAS e CR Almeida.
O supervisor de contratos da unidade SH no Pará, João Corvo, explica que um dos principais desafios envolvidos no fornecimento de equipamentos para a construção do porto é a localização, o que torna a logística complexa e dispendiosa.
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Outro desafio é a altura das vigas do porto, que exigiram projeto de escoramento de 30 m. Apesar de estruturas com esse pé-direito não serem inéditas, elas requerem cuidados maiores na elaboração dos projetos e principalmente na montagem, visando atender requisitos técnicos e de segurança.
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“Para executar estruturas de concreto a uma altura tão elevada, temos de levar em conta diversos fatores, como peso próprio da estrutura e do equipamento, ações do vento e intempéries, estrutura de trabalho e acesso dos operários, além do içamento de estruturas com peso elevado”, finaliza Corvo.
Fonte: Revista O Empreiteiro