A Systra é umas das multinacionais que participou do primeiro projeto metroviário do País.
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Experiente em iniciativas metroferroviárias no mundo, de lá para cá a empresa esteve presente em alguns trabalhos em solo brasileira, mas de forma esporádica.
Porém, nos últimos três anos a atuação se intensificou e a Systra passou a olhar mais de perto o mercado brasileiro. “O Brasil tem enorme potencial e todo mundo sabe”, avalia o engenheiro Guido Casanova, que assumiu recentemente os cargos de CEO do Brasil e diretor-regional para América Latina da multinacional francesa.
O executivo explica que o reforço no foco veio junto com uma posição no grupo de expandir no mundo por meio de aquisições.
No Brasil foram compradas a Tectrans, em 2015, e a Vetec, no final do ano passado. Guido destaca que por aqui há um enorme interesse de atuação.
“Quanto o País não ganharia de produtividade com transporte eficiente, com as pessoas diminuindo seu tempo de locomoção entre a residência, o trabalho e a residência”, justifica o potencial de investimento na mobilidade nas cidades brasileiras. “É um mercado promissor”.
A Systra foi fundada em 1957 e o controle acionário está assim dividido hoje: 42% com a SNFC, estatal responsável pela malha ferroviária francesa; 42% com a RATP, empresa administradora dos transportes públicos de Paris e arredores; 15% com bancos e 1% com empregados. Portanto, possui profundo conhecimento de mobilidade.
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A empresa tem foco hoje no Brasil em sistemas metroferroviários, rodovias e aeroportos. Suas atividades envolvem planejamento estratégico, estudos de oportunidades e de viabilidade, anteprojeto, projetos básicos e executivos, supervisão e acompanhamento, verificação técnica, testes, comissionamento, operação e manutenção e monitoramento.
Entre seus projetos de mobilidade recentes na região estão o do primeiro metrô de Bogotá, na Colômbia; o BRT de Belém (PA) e trecho ferroviário em São Paulo da operadora Rumo. “Há uma variedade de oportunidades, tanto na iniciativa privada como pública, e estamos olhando para todas elas.
Uma hora terá que ser feito tudo isso”, conclui.
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(Augusto Diniz)
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