A Ergomax, distribuidora da Sany para guindastes sobre caminhão na região Sudeste, inaugura a sua nova sede na capital de São Paulo. A nova estrutura contará com um centro de operações e oficina para revisões e pequenos reparos, além de um showroom de máquinas e mais de R$ 2 milhões investidos no estoque de peças. O novo escritório também sedia as atividades financeira, comercial e importação e deverá empregar até 100 colaboradores. Na oportunidade, a Ergomax irá destacar o modelo STC600, com capacidade para 60 t, e o STC800, com capacidade para 80 t.
“A escolha do local foi estratégica porque estamos na Marginal Tietê, com fácil acesso pela Rodovia Dutra e por outras rodovias importantes do Estado”, explica Rodrigo Matuo, diretor da Ergomax. De acordo com ele, a nova sede irá ampliar o atendimento na Região Sudeste e consolida a parceria entre a Sany e a Ergomax. “A inauguração será uma grande oportunidade de apresentar o compromisso com os nossos clientes e a melhorar cada vez mais o atendimento do pós-venda”, completa Matuo.
Segundo Ricardo Barão Cunha, supervisor de dealers da Sany na área de guindastes, os equipamentos fabricados pela empresa e comercializados pela Ergomax são utilizados por clientes dos setores de construção civil, montagens industriais, montagens de estruturas de pré-moldado, estruturas metálicas e mineração. “O sucesso nessa área reside na qualidade dos produtos e no pós-venda diferenciado, com técnicos qualificados e um grande estoque de peças”, explica o executivo.
Na frente das vendas de linha amarela do estado de São Paulo, a distribuidora VGM também participará da inauguração com a exposição da escavadeira de 21 t. “Nossa parceria com a Ergomax possibilita uma participação especial no evento. Estaremos com o nosso time comercial presente para atender as demandas de linha amarela”, conta Edmilson Daniel Junior, diretor da VGM.
Cenário macroeconômico
As expectativas otimistas da Sany e do dealer Ergomax são compartilhadas pelo “Estudo do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção”, elaborado pela Sobratema. De acordo com esse documento, 60% das vendas mundiais de equipamentos utilizados no setor da construção e em obras de infraestrutura até 2015 acontecerão no Brasil, China e Índia. “O Brasil ainda tem potencial para crescer em infraestrutura e no agronegócio, o que irá gerar uma grande de demanda por equipamentos”, concluem Matuo e Cunha.
Fonte: Padrão