Fenômenos climáticos mobilizam área de geotecnia

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Enchentes, mudanças climáticas, áreas de risco, deslizamentos, rompimento de taludes, tudo isso tem sido, historicamente, objeto de estudos e de obras especiais por parte das empresas que vêm se dedicando a executar obras geotécnicas, tais como contenção de encostas, fundações etc.

Guilherme Miranda confia na experiência da empresa

Guilherme Miranda, que há 25 anos atua nesse campo como diretor da H Miranda Engenharia, com sede em Nova Lima (MG), diz que esse segmento da engenharia é um mercado competitivo, que requer alta capacidade e responsabilidade em razão de sua enorme abrangência: construção civil, mineração, plantas industriais e infraestrutura, contribuindo para abertura de estradas e ferrovias, linhas de metrô e construção de viadutos, pontes, trincheiras, túneis e urbanização eventualmente nas condições mais severas.

“Temos gerenciado obras nesses segmentos e sabemos o quanto de experiência uma empresa precisa acumular para fazer a coisa certa”, diz o empresário. Ele conta que, apesar das dificuldades inerentes a sua atuação, a empresa que ele dirige mantém um crescimento contínuo, desde a sua fundação, há 12 anos. “Ela cresceu 35,75% em 2012, comparativamente ao índice de crescimento de 2011 e a nossa perspectiva é alcançar 25% de crescimento ao longo de 2013”, afirma Miranda.

O empresário acredita que o governo brasileiro deve continuar enfocando, com muita ênfase, a questão dos investimentos em infraestrutura. “Com as concessões que têm sido anunciadas, a previsão é de que haja investimentos da ordem de R$ 470 bilhões em logística, energética elétrica e petróleo e gás”. Seguindo esse raciocínio, a premissa é promissora para empresas dessa área de atuação.

Fonte: Revista O Empreiteiro


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