A John Deere, com mais de 60 anos de experiência no ramo da construção, dá sequência à expansão de suas operações no Brasil e anuncia os três primeiros distribuidores responsáveis pela comercialização da sua linha de equipamentos no País.
“O Brasil é um dos mercados do setor de construção que mais cresce no mundo e a John Deere, oferecendo a tecnologia de ponta já consagrada no segmento agrícola, espera contribuir para esse crescimento, sempre atendendo às necessidades dos clientes em termos de qualidade, custo e atendimento”, afirma Roberto Marques, gerente nacional de Vendas da John Deere. Os equipamentos já estão disponíveis no mercado por meio da Inova Máquinas, Tauron Equipamentos e Mega Máquinas.
A partir do fim de 2013, as linhas de retroescavadeiras, pás-carregadeiras e escavadeiras serão produzidas no Brasil, quando a construção das duas fábricas, uma da John Deere e outra em joint venture com a Hitachi Construction Machinery, localizadas em Indaiatuba (SP), estiver concluída. O investimento será de aproximadamente US$ 180 milhões, dos quais US$ 124 milhões serão investidos apenas pela Deere e o restante pela Hitachi. Além desses equipamentos, a empresa manterá a importação de uma linha abrangente de motoniveladoras e tratores de esteira.
Inova Máquinas – Com base em Contagem (MG), a Inova atende todo o Estado de Minas Gerais, com planos de expansão para os Estados de Rio de Janeiro e Espírito Santo. A experiência e a grande integração com os clientes são os principais fatores de êxito do grupo.
Para Silvia Paschoalin, diretora da empresa, a chegada da John Deere no setor da construção é uma grande oportunidade de crescimento para a região, que sempre se destacou pelo minério.
Priorizando o atendimento ao cliente e a qualidade do serviço de pós-venda, a Inova investe muito na formação dos seus funcionários. “Oferecemos assistência completa aos nossos clientes, onde estiverem, o que condiz com a filosofia da John Deere. Além disso, o produto John Deere é excelente, é uma marca premium na área da construção, e a sua linha vem com a garantia de uma empresa que está há 175 anos no mercado. Para o nosso grupo, a John Deere só vem a somar”, afirma Silvia.
Tauron Equipamentos – A Tauron está sediada em Curitiba (PR) e é a responsável pela venda dos produtos John Deere nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, região que representa cerca de 20% do mercado brasileiro de construção.
A empresa investe com força na qualidade do seu atendimento. Para oferecer a melhor solução aos clientes, seus funcionários são treinados de maneira constante para estarem aptos a recomendar o equipamento adequado para cada tipo de uso e atentos às necessidades dos clientes, desde o recebimento das máquinas até a sua renovação. “Queremos criar uma relação duradoura com os nossos clientes e para isso lhes oferecemos um serviço ao nível de excelência da John Deere”, diz José Honorato Santos de Moraes, diretor geral da Tauron. “A John Deere possui uma grande reputação no mercado e por isso é também um dos líderes mundiais no setor da construção. Essa parceria é muito importante para nós.”
Mega Máquinas – A Mega Máquinas, que está sediada em Recife (PE), cobre a distribuição em todo o Nordeste e no Estado de São Paulo.
A empresa faz parte do grupo Veneza, um dos grupos empresariais nordestinos que mais expandiu seus negócios nos últimos anos. A nova parceria com a John Deere Construção vem a aumentar ainda mais a força do grupo.
“Comercializamos as máquinas da divisão agrícola desde 2008 e por isso os clientes já conhecem a excelência dos produtos John Deere. Isso inspira confiança para o segmento da construção”, conta Marcos Hacker Melo, diretor executivo do grupo. “Nosso objetivo é oferecer o que há de mais moderno em termos de tecnologia, produtividade, qualidade e alto desempenho, qualidades que certificam a marca John Deere.”
Segundo Melo, o mercado para equipamentos de construção tem uma forte tendência a continuar crescendo. “No Brasil, teremos muitas obras e investimentos a serem feitos em infraestrutura, transportes, construção civil e mineração. Esses investimentos vão muito além da Copa do Mundo e das Olimpíadas”, afirma.
Fonte: Padrão