Petrobras obtém empréstimo durante a visita de Lula à China

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O segundo dia da visita de Estado à China do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi marcado por uma série de acordos relacionados ao petróleo e, principalmente, um empréstimo bilionário chinês à Petrobras.

A Petrobras obteve um crédito de 10 bilhões de dólares em 10 anos do China Development Bank (CDB), que pertence ao governo chinês, que deve, segundo a companhia brasileira, “financiar seus projetos de investimentos e de compras de bens e serviços na China”.

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No contrato com o CDB, a Petrobras e a gigante pública chinesa Sinopec, a maior refinaria da Ásia, concluíram ainda um acordo sobre o fornecimento de petróleo brasileiro à China, altamente interessada na diversificação de suas fontes de abastecimento.

“Os volumes de exportação serão de 150.000 barris por dia no primeiro ano e depois 200.000 barris por dia durante os noves anos seguintes”, segundo a Petrobras. As bases destes acordos, principalmente o empréstimo do CDB, haviam sido lançadas duante a visita oficial em Brasília em fevereiro do vice-presidente chinês, Xi Jingping.
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A visita de Lula à China, com uma delegação de 240 empresários brasileiros, tem um forte tom econômico e deve também incluir discussões sobre o comércio e a moeda nesta terça-feira, durante os encontros com o presidente chinês, Hu Jintao, e o primeiro-ministro, Wen Jiabao. Ao receber os brasileiros, Hu Jintao cumprimentou o presidente Lula, que está em sua segunda visita a Pequim.

Lula elogiou, por sua vez, o fato de a China ter se tornado o primeiro parceiro comercial do Brasil. “Esta visita vai reforçar nossa cooperação financeira e comercial”, disse.

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Entre os acordos assinados terça-feira está um empréstimo de 800 milhões de dólares entre o China Development Bank e seu equivalente brasileiro, segundo fontes oficiais.

Sinais dos laços cada vez mais estreitos entre os dois grandes países emergentes, a China se tornou pela primeira vez, graças à crise mundial, o primeiro parceiro comercial do Brasil, diante dos Estados Unidos.
O chefe de Estado brasileiro deve defender a ideia de que os negócios entre os países comecem a ser feitos em real ou yuan, ao invés do dólar.

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“É um absurdo que duas importantes nações comerciais como as nossas continuem realizando seus negócios na moeda de um país terceiro”, declarou o presidente brasileiro em entrevista publicada na revista chinesa Caijing.

Lula já havia antecipado a ideia de substituir o dólar quando encontrou Jintao na Cúpula do G20 em Londres no início de abril e anunciou que eles voltariam a falar do assunto em Pequim.

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Em março, o presidente do Banco Central da China, Zhou Xiaochuan, lançou por sua vez a ideia de substituir o dólar como moeda de reserva internacional pelos direitos de emissões especiais do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Zhou e seu colega do Banco Central do Brasil, Henrique Meireles, devem discutir o assunto em breve, informa nesta terça-feira o jornal Financial Times. Em um comentário publicado nesta terça-feira pelo China Daily, Lula explica que um dos pilares da diplomacia brasileira é reforçar as alianças diplomáticas e econômicas com os outros grandes países em desenvolvimento, sobretudo no contexto da crise mundial.

“Os desafios sistêmicos enfrentados pela economia mundial colocam em evidência a responsabilidade crescente dos países emergentes”, escreveu.
Lula faz em Pequim uma visita de três dias, etapa importante da viagem entre a Arábia Saudita e a Turquia.

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Fonte: Estadão


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