Por onde o dinheiro some pelo ralo

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• O TCU constatou falhas estruturais, decorrentes de degradação precoce, em trecho “restaurado” da BR-267, no Mato Grosso do Sul. Elas comprometeriam 22% da extensão do segmento fiscalizado, obrigando o emprego de R$ 8 milhões adicionais para corrigi-las.

 

 • O TCU também avaliou a qualidade dos serviços na BR-482, no Espírito Santo, do km 76,9 ao km 137. Apurou que a escolha da intervenção contratada (Crema 1ª etapa) fora insuficiente, visto que apenas em 6,49% do trecho era aplicado esse tipo de solução havendo ali, portanto, riscos de deterioração precoce. No trecho, o volume de recursos fiscalizados era da ordem de R$ 14, 7 milhões, dinheiro que, a exemplo do trecho da BR-267, sai do bolso do contribuinte e vai para o ralo do asfalto. 

Fonte: Revista O Empreiteiro


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