O grupo italiano Prysmian, fabricante global de cabos e sistemas para os setores de energia e telecomunicações, irá transferir a matriz da empresa de Santo André, no Grande ABC, para Sorocaba (SP).
A Prysmian chegou ao Brasil em 1929. Hoje, possui sete fábricas em quatro estados para atender diferentes segmentos. Recentemente, fez uma grande restruturação e passou a promover uma série de ações de compliance e treinamento e desenvolvimento de seus profissionais – atualmente, 1.200 colaboradores.
O CEO da Prysmian na América do Sul, Marcelo Del Brenna, informou que dos R$ 150 milhões de recursos a serem investidos pela empresa este ano, R$ 110 milhões estão sendo aplicados em Sorocaba.
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O grupo tem duas unidades na cidade, mas é a planta no bairro Éden que sofre ampliação para se tornar a matriz do grupo no Brasil.
A expansão acrescerá 23.200 m² de área construída na unidade, o que inclui obras na fábrica e de novo prédio administrativo. As execuções civis terminam este ano, mas a montagem dos equipamentos no setor fabril deve se estender até 2019.
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A unidade de Santo André deverá ser desativada e seu maquinário transferido para Sorocaba. As obras da nova matriz da Prysmian estão a cargo da construtora Rio Verde.
O executivo avalia que o desafio no futuro para o setor será converter rede de energia em sistemas inteligentes.
No final do ano passado, a Prysmian anunciou a compra da norte-americana General Cable, mas o grupo aguarda até o terceiro trimestre posicionamento das agências antitruste em vários países para dar início a integração.
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Marcelo esclareceu que não haverá nenhum processo entre as empresas até que a operação seja autorizada pelos órgãos competentes.
Resultados
Em 2017, a Prysmian no Brasil teve faturamento de R$ 1,5 bilhão.
Segundo a Prysmian, no setor de telecomunicações a empresa obteve um crescimento de 8%, e na de energia o aumento foi de 3%. Porém, no mercado de óleo e gás a queda chegou a 50%.
Do total de vendas, as exportações para a América do Sul representaram ano passado 22% dos negócios. No mercado interno, de acordo com a Prysmian, houve elevação de 30% nas encomendas provenientes das montadoras de automóveis.
A empresa aponta crescimento este ano nos mercados de telecomunicações, energias renováveis (solar e eólica) e distribuição de energia, mas não aposta em recuperação nos setores de construção civil, infraestrutura e de óleo e gás.
A expectativa é de expandir de 5% a 10% em 2018.
Marcello Del Brenna ressaltou que a empresa foi atingida nos últimos quatro anos pela crise na Petrobras – o grupo é dos grandes fornecedores de cabos para plataformas -, mas vê com otimismo a retomada dos negócios em outros segmentos. (Augusto Diniz)
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