A reconstrução no Japão

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Um ônibus no topo de um edifício; um navio ancorado sobre os trilhos de uma ferrovia destruída; centenas de veículos atirados uns contra os outros pelas ondas do tsunami; a terra arrasada sob toneladas de detritos depois da ressaca; e a população se organizando para resgatar e identificar milhares de vítimas, enquanto a ameaça de um desastre nuclear persiste. Este, o Japão que emerge do terremoto e do tsunami.
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Aos poucos, na medida em que a extensão da tragédia começa a ser contabilizada e o impacto que ela provocou começa a ser analisado na vida diária; no fornecimento de energia; no abastecimento de água; na implosão do sistema o esgotamento sanitário.
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no volume das edificações arrasadas; nas indústrias paralisadas; nas rodovias revolvidas pelos sucessivos abalos sísmicos e nas linhas férreas retorcidas, as imagens da destruição ganham relevo e mostram, diante da natureza, a fragilidade de tudo o que em diversas regiões do país havia sido secularmente construído.

No conjunto, no entanto, o povo se organiza. Vai se erguendo sob os escombros e reinicia o paciente exercício do recomeço.

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Como primeira lição, abre-se para o mundo e expõe, através de todos os meios de comunicação disponíveis, as próprias entranhas.

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Começa, assim, o lento processo de reconstrução, com o governo reconhecendo, sem retoques, a escala de gravidade da tragédia que se abateu sobre o país. E com a consciência, hoje, de que o desastre de Fukushima colocou em xeque o uso da energia nuclear no mundo.

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Fonte: Estadão


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