A Sanepar pretende investir R$ 7,120 bilhões entre 2019 e 2023 nos 345 municípios paranaenses onde atua e em Porto União (SC).
Hoje, 100% da população urbana atendida pela Sanepar já é abastecida com água tratada e 72,8% tem coleta de esgoto – sendo que 100% do esgoto coletado é tratado.
Para o ano de 2019, o valor a ser investido é de R$ 1,212 bilhão; 2020 é de R$ 1,565 bilhão; 2021 o valor será de R$ 1,498 bilhão; para o ano de 2022 o montante alcança R$ 1,510 bilhão e, para 2023, R$ 1,333 bilhão. Boa parte desse recurso deverá ser aplicado na universalização da coleta de esgoto no Estado.
Sanasa destinou R$ 92 mi em obras
A Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (Sanasa), de Campinas (SP), uma das maiores empresas de seu segmento do país, aplicou no ano passado, de acordo com seu balanço, R$ 92 milhões em obras nos sistemas de água e esgoto.
Foram 32,2% destinados às obras de abastecimento de água, 60,2% aos sistemas de coleta, afastamento e tratamento de esgoto e 7,44% em outros investimentos.
No sistema de abastecimento de água, o investimento foi de R$ 29,8 milhões, para a construção da subadutora São Bernardo e implantação do reservatório; implantação de quatro reservatórios metálicos no San Conrado, João Erbolato/Chapadão, Jardim Nova Europa e Jardim São Vicente/Vila Georgina; substituições de redes nos bairros Bonfim, Jardim Aurélia, Vila Proost de Souza e Jardim Madalena e Projeto Reágua.
Em sistemas de coleta, afastamento e tratamento de esgoto foram aplicados R$ 55,532 milhões, em obras como Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Boa Vista que será inaugurada no final do ano, além do sistema de esgotamento sanitário Taubaté, prolongamento e remanejamento da rede coletora de esgoto nos bairros Jardim Itatinga, Distrito de Sousas, Parque Camboriú e Jardim Santa Rita de Cássia.
Entre 2013 e 2018 foram investidos mais de R$ 567 milhões em saneamento no município.
Cinturão das Águas do Ceará troca solo na fundação
O Cinturão de Águas do Ceará (CAC) é um sistema de integração de bacias hidrográficas concebido pelo Governo do Estado do Ceará com o intuito de reforçar a segurança hídrica a partir de vazões provenientes do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF).
A TPF Engenharia venceu a licitação para supervisão das obras do Cinturão de Águas do Ceará, com 145 km. A construção do trecho do CAC, dividido em cinco lotes, foi iniciada em 2013.
A TPF Recife realiza a supervisão dos lotes 1, 2 e parte do 5 sozinha. Já a supervisão que compreende os lotes 3, 4 e o restante do 5, são responsabilidade do consórcio TPF (Fortaleza) e IBI.
Hoje, estão em andamento as obras de todos os cinco lotes do CAC, que compreendem obras civis de captação e adução, incluindo serviços e fornecimentos de materiais. Destaca-se, por sua complexidade, o lote 5, que inclui nove túneis.
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As construtoras envolvidas na obra são as seguintes: Lote 1 (Passarelli, PB Construções, Serveng), Lote 2 (SA Paulista), Lote 3 (Marquise, EIT Construções), Lote 4 (PB Construções, Passarelli, Serveng) e Lote 5 (Ferreira Guedes, Toniolo, Busnello).
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Além de responsável por atestar a qualidade das obras, à TPF Engenharia também cabe o papel de apoiar a Secretaria de Recursos Hídricos do Estado do Ceará na solução de problemas referentes à implantação do projeto.
Exemplo de desafio superado em campo foi a descoberta de presença de folhelho e argilito, rochas inadequadas para suporte de uma obra hídrica, ao longo do traçado do canal. Esse tipo de material, por ser muito expansivo em presença de água, comprometeria a estabilidade da infraestrutura. Houve, então, a elaboração de uma seção alternativa, com substituição do material inadequado por meio de novo estudo de jazidas.