As últimas décadas permitiram que a execução de projetos viários vivenciasse grandes e positivas transformações.
Não somente o corpo normativo aplicável vem sofrendo constantes e necessárias
atualizações – a exemplo nas normas, manuais, especificações e instruções de serviço do DNIT – como também ferramentas de elaboração de projetos têm sido alavancadas pelo reforço de tecnologias digitais e softwares poderosos e eficazes.
Os exemplos dessa evolução são marcantes e identificáveis em diversos campos, citando-se aqui dois deles, a título de ilustração: (i) a topografia convencional utilizada no passado foi inicialmente
substituída por equipamentos digitais, como as estações totais, níveis eletrônicos e mais recentemente sistemas RTK (Real Time Kinetic), sendo hoje complementada por levantamentos a laser aerotransportado (LIDAR) e, em casos de vias existentes, por scanners terrestres do tipo MMS (Mobile Mapping System); (ii) a execução de projetos geométricos já conta com ferramentas digitais há algumas décadas, sendo atualmente possível executar animações em 3D para melhor análise do projeto e divulgação da obra com simulação de todas as suas funcionalidades.
A tecnologia BIM (Building Information Modeling) se apresenta como o próximo passo a ser dado, no sentido da longa e contínua evolução dos projetos viários.
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Trata-se de um processo de trabalho organizado para proporcionar a interação das informações visando a gestão de um empreendimento, envolvendo não somente o projeto propriamente dito como o acompanhamento e manutenção da obra executada ao longo de seu ciclo de vida.
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Através de tecnologia multidimensional e softwares específicos a metodologia BIM pode ser aplicada em dimensões sequencialmente mais completas e complexas: 3D – projetos desenvolvidos em
ambiente virtual gráfico em três dimensões; 4D – fator tempo incorporado, relacionando os elementos gráficos do projeto à cronologia da obra; 5D – custos são associados ao modelo, relacionando a execução física ao orçamento e às medições da obra; 6D – é acrescido o conceito de eficiência energética, com incorporação ao modelo de análises do consumo de energia e água e 7D – são controlados os planos de manutenção da obra construída, além de outros elementos como equipamentos e seus custos de operação.
Dentre os inúmeros avanços que a incorporação da tecnologia BIM pode proporcionar destacam-se: (i) a possibilidade da otimização das soluções de engenharia adotadas; (ii) a melhor visualização das soluções de projeto; (iii) a verificação de conflitos entre as diversas disciplinas; (iv) grande agilidade na geração de quantidades e medições, mesmo com alteração incorporadas ao projeto.
Selecionada através de Chamada Pública, a Engefoto foi parceira da Secretaria de Infraestrutura e Logística do Paraná (SEIL/PR) no desenvolvimento da tecnologia BIM para projetos de infraestrutura de transportes.
Tendo cumprido com sucesso esta missão, está capacitada para apresentar aos seus clientes projetos de engenharia viária ambientados em BIM.
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O passo seguinte está em curso.