Empresa canadense assume mina em Riacho dos Machados

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Perdas de pelo menos R$ 300 mil este ano em repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que despencaram com a queda da arrecadação de impostos no país, deixaram de ser o assunto principal das conversas nas ruas de Riacho dos Machados, um dos municípios mais sacrificados do Norte de Minas Gerais. Um novo alvoroço começou há um mês e meio, com a chegada dos técnicos contratados pela mineradora canadense Carpathian Gold Inc.
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, 12 anos depois do fim da exploração de ouro que reservou bons tempos à economia local. A mina, desativada em 1997 pela Vale, está, finalmente, liberada para voltar a produzir nas mãos dos canadenses, com promessa de geração de empregos e renda para os moradores.

A Carpathian Gold, fundada por investidores estrangeiros e com ações na Bolsa de Toronto, no Canadá, recebeu o sinal verde do Departamento Nacional da Produção Mineiral (DNPM), que autorizou no fim de maio a transferência de lavra à Mineração Riacho dos Machados, criada pela empresa para abrigar o seu projeto brasileiro. Os estudos de sondagem na cidade já estão na fase final, para que em outubro comecem as contratações de pessoal, universo estimado em 400 trabalhadores diretos, informou Ruy Souza Heinisch, diretor de Meio Ambiente e Relações Institucionais da mineradora. “Planejamos a implantação dos equipamentos no ano que vem para começarmos a produzir em 2011”, afirma o executivo.

Os investimentos estão estimados em US$ 130 milhões, numa exploração mais intensa em comparação ao ritmo de lavra empreendido nos anos 1990 pela Vale. A notícia levou novo ânimo a antigos comerciantes da cidade.
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“A cidade é muito carente de empregos. Se a prefeitura atrasa o pagamento dos salários, o comércio sofre”, diz Reinaldo Darlan, dono do supermercado Três Irmãos.

Luiz Ruas de Abreu Neto, que abriu em janeiro o restaurante Tempero Mineiro, já tem planos para ampliar a cozinha. O número de refeições aumentou para 250 por dia, 20% mais que nos primeiros meses do negócio, para atender as empreiteiras encarregadas das obras na mina de ouro.
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“O giro financeiro do comércio deve mudar totalmente, com mais dinheiro circulando”, afirma.

Com uma renda por habitante de R$ 2.485,74, Riacho dos Machados vive dos repasses do FPM.

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Quando a mina foi desativada pela Vale, cerca de 70% dos homens saíram do município à procura de emprego, e a prefeitura assumiu a condição de maior empregadora, mantendo 400 postos de trabalho.
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“A reativação da mina é, com certeza, uma esperança”, diz a prefeita Domingas Paz.

Recuperação da economia é algo parecido com um sonho para o comércio, diante do baque sofrido pela cidade quando a Vale fechou a reserva de ouro, pequena demais para a estrutura gigantesca da mineradora. Antonio Gomes da Silva, ex-prefeito e dono de supermercado, lembra como o município sofreu à época.
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“Além da queda na arrecadação, entre 400 e 500 empregados da mineradora e das empreiteiras que ficaram sem trabalho. A queda do comércio não foi inferior a 20%”, conta.

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Fonte: Estadão


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