Customise Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorised as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyse the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customised advertisements based on the pages you visited previously and to analyse the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Três megaprojetos no horizonte: PR, SP e MT

Compartilhe esse conteúdo

Há vários investimentos no setor de celulose no país, consolidando sua posição no mercado global. Os três maiores se dividem entre as empresas Euca Energy, RGE e Klabin.

Com investimentos estimados em R$ 9,5 bilhões, a Euca Energy já obteve as licenças para dar início a construção de sua planta no Alto Araguaia (MT), com capacidade para 2 milhões t/ano de celulose de fibra curta. As obras deverão gerar mais de 8 mil empregos e a operação em si vai empregar 4.400 pessoas, sendo 1.200 na fábrica e 3.200 no setor florestal.

O projeto está sendo estudado para viabilizar a produção em larga escala de eucalipto na região, a partir de uma parceria com a entidade CooperFlora Brasil, que seria responsável em firmar
contrato com produtores locais da matéria prima. A unidade industrial tem início de construção previsto para 2021, com 24 meses de obras.

Já a empresa de Cingapura Royal Golden Eagle (RGE) pretende ampliar em seis vezes a unidade industrial que comprou de Lwarcel Celulose, que passará a produzir 1,5 milhão t de celulose
solúvel grau viscose, destinado ao ramo têxtil. A planta fica em Lençóis Paulista (SP).

O investimento pode chegar até a R$ 6 bilhões. A previsão é de as obras de ampliação da unidade industrial ocorrerem ainda nesse segundo semestre.

A Klabin aprovou em abril a expansão de capacidade no segmento de papéis para embalagem, o chamado projeto Puma II, que vai consumir investimentos de R$ 9,1 bilhões até 2023.

O Puma II é resultado de um estudo para expansão orgânica da empresa e abrange a instalação de duas máquinas de papel, com produção de celulose na unidade na cidade de Ortigueira (PR).

Segundo a Klabin, a capacidade total das máquinas de Puma Três megaprojetos no horizonte: PR, SP e MT II será de 920 mil t/ano de papéis kraftliner. Na Unidade Puma, a Klabin já produz celulose branqueada (fibra curta, fibra longa e fluff), com capacidade anual de 1,6 milhão t.

O Puma II será dividido em duas etapas. A primeira envolve a construção de uma linha de fibras para produzir celulose não branqueada integrada a uma máquina de papel kraftliner e kraftliner
branco, que serão comercializados sob a marca Eukaliner, com capacidade de 450 mil t/ano.

A segunda etapa do projeto contempla a construção de uma linha de fibras complementar integrada a uma máquina de papel kraftliner, com capacidade de 470 mil t/ano e expansão de algumas
estruturas de apoio.

O cronograma prevê que as obras de cada etapa durem 24 meses, sendo que o início da construção da segunda etapa será logo após o término da primeira. O início da instalação da primeira máquina está programado para o segundo trimestre de 2021, e o da segunda, para o segundo trimestre de 2023.

Cerca de dois terços dos desembolsos ocorrerão entre 2019 e 2021. O projeto será financiado com caixa próprio da companhia, podendo ser complementado com financiamentos, segundo a empresa.

Em maio, a Klabin finalizou as negociações com os principais parceiros para a implantação da primeira fase do projeto, que são: Andritz (pátio de madeira, caustificação, forno de cal, caldeira de recuperação e caldeira de força); Confab Industrial e Veolia HDP (planta de evaporação); Siemens (turbogeradores); Suez Water Technologies & Solutions Brasil (estações de tratamento de água, de efluente e de água para caldeiras); Valmet (linha principal de fibras e máquina de papel) e Pöyry (engenharia e gerenciamento das plantas complementares e interligações entre ilhas de processo).


Compartilhe esse conteúdo

Deixe um comentário

X