Torres construídas sobre estrutura já existente exigiram alta especialização
Com uma trajetória de mais de quatro décadas, a Método executou uma série de obras ícone no Brasil, sendo difícil destacar a mais significativa. Cada projeto é único, exclusivo, e sua significância pode ser definida por diversos aspectos, como impacto para os usuários ou comunidade, complexidade tecnológica, dimensão da obra, desafios de prazo, ou mesmo sua relevância naquele momento.
Mas considerando-se obras mais recentes e o tema infraestrutura para o País, destaco o trabalho de ampliação do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
O Hospital Sírio-Libanês, cuja história começa em 1921, com a fundação da Sociedade Beneficente de Senhoras, é um dos centros médicos mais importantes do Brasil, referência internacional em saúde. Seu legado para a sociedade não se restringe apenas ao atendimento médico de ponta, mas também pelo seu trabalho de pesquisa e desenvolvimento. Em 2015, a Método entrou para a história do Hospital Sírio-Libanês com a inauguração das obras de ampliação do complexo da Bela Vista, em São Paulo (SP).
A obra consistiu na construção de três novas torres, que dobraram a capacidade de atendimento do hospital. Um projeto de grande desafio. Maior ainda foi executar uma obra dessa magnitude dentro de um complexo em funcionamento, inclusive com as duas principais torres erguidas sobre o hospital existente.
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Ao todo foram construídos 355 leitos, com suítes de 40 a 60 m², sendo 46 leitos de UTI e 90 leitos de terapia semi-intensiva, além de áreas técnicas, dois restaurantes, parte administrativa, 14 salas cirúrgicas, heliponto, entre outros. Foram instalados 22 elevadores e quatro escadas rolantes. Todos os projetos tinham como premissas o desempenho e a sustentabilidade.
O projeto de instalações contemplou não só as novas torres, mas a revisão das alimentações para atendimento unificado de todo complexo, incluindo a construção de uma usina de energia de 16 MW, com capacidade para atender a operação do complexo de forma independente da concessionária, unificação dos sistemas de BMS e reconfiguração da central de água gelada. O comissionamento e as manobras dos sistemas foram executados em fases, durante o período de obras, sem comprometimento da operação.
Como exemplo dos desafios da obra, a ampliação previa a construção de nove lajes de interligação entre duas edificações novas, com 22 m de comprimento, sendo sete destas lajes protendidas sem pilares.
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No entanto, neste local estavam instaladas as torres de resfriamento do sistema de água gelada. Foi então construída uma linha provisória do sistema para uma área no térreo, onde parte das novas torres foi instalada, para permitir a desmobilização das antigas; foram mantidas em operação as antigas torres até a conclusão de outra parte das novas torres de resfriamento, posicionadas, por fim, na cobertura dos prédios recém-construídos. Assim, todas as torres foram migradas.
A ampliação do Hospital Sírio-Libanês foi uma obra de grande complexidade técnica, com inúmeros desafios executivos e um alto padrão de acabamento.
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Este é o tipo de obra com a cara da Método.
*Hugo Marques da Rosa é presidente da Método Potencial Engenharia
Fonte: Revista O Empreiteiro