No ano de 2020, a Engefoto completa 40 anos de atividade.
Sua filosofia empresarial, desde a fundação, sempre esteve apoiada em dois sólidos pilares: Tecnologia e Qualidade. Estar na vanguarda tecnológica jamais foi uma opção para a empresa, sempre foi um compromisso.
No transcurso de sua história, foram inúmeras as ocasiões em que a Engefoto posicionou-se com pioneirismo: como no desenvolvimento
de soluções tecnológicas para a captura e processamento de imagens digitais, na avaliação de malhas rodoviárias com equipamentos automatizados, na aplicação de bases cartográficas obtidas por processo laser, no desenvolvimento de sistemas para a gestão territorial, na concepção de sistemas multifuncionais de levantamentos, na utilização da metodologia BIM em projetos de infraestrutura, entre outras.
Nesta linha, a Engefoto se posiciona como a primeira empresa do Brasil a desenvolver e utilizar um sistema oblíquo para a captura de imagens, sendo aplicado em trabalho desenvolvido para a Prefeitura Municipal de Curitiba.
De forma distinta aos modelos convencionais de mapeamento aéreo, a utilização de sistemas oblíquos traz um conjunto de possibilidades novas aos produtos decorrentes deste mapeamento.
É a evolução do processo de utilização de câmeras em posição nadir, ou seja, câmeras que mapeiam a área de interesse em posição ortogonal, que é a metodologia convencional utilizada no mercado e que limita a captação de informações como fachadas de edificações ou outras informações que tenham sido concluídas por outros objetos. Já com a utilização de um sistema composto por câmeras oblíquas, estas informações podem ser mapeadas, garantindo uma maior riqueza de detalhes.
Nesse mapeamento tridimensional, com alto nível de detalhamento cognitivo, é necessário garantir que um mesmo ponto seja observado no mínimo em quatro perspectivas. Para isso, há necessidade de composição oblíqua de um conjunto de uma, duas, quatro ou cinco câmeras.
O sistema desenvolvido pela Engefoto dispõe de duas câmeras de alta resolução, devidamente calibradas e com sistemas de posicionamento por GNSS, cujo emprego em planos de voos cruzados vem garantindo a observação dos objetos em quatro perspectivas diferentes, gerando uma maior qualidade à nuvem de pontos e geoinformação com precisão centimétrica.