IG4 Capital quer captar R$ 1 bi para construir e reformar hospitais – A empresa de saúde Opy Health, controlada pela IG4, espera captar esse valor para aquisição de hospitais que serão reformados, além de novas unidades. O processo será na modalidade “private placement”. Seis hospitais estão em avaliação. A meta é elevar o número de leitos de mil
para dois mil em três anos.
Cooperativas contratam R$ 633 mi para expansão; BRF investe em MG – Os projetos de ampliação são das cooperativas paranaenses Frimesa e Lar e o financiamento foi contratado com o BNDES. A BRF confirmou a expansão em 35% da planta em Uberlândia, MG, ao custo de R$ 319 milhões, com diversificação para produzir margarina, linguiça e frango.
Paracel avança project finance para 1ª planta de celulose no Paraguai – As negociações de financiamento no valor de US$ 3,5 bilhões estão encaminhadas, para que a fábrica comece a produzir 1,5 milhão t/ano de celulose de eucalipto a partir de 2023. O empresário Blas Zapag será o controlador e o projeto é liderado por Nils Grafstrom, da Girindus
Investments. Já com licenças prévia e de instalação, a fábrica e o terminal fluvial serão instalados no Departamento de Concepcion.
FPSO Ilhabela capta US$ 850 mi — indicando nova safra de unidades para pré-sal – A SBM e Mitsubishi captaram via project bond da FPSO Cidade de Ilhabela esse valor, destinado a refinanciar o aporte numa plataforma de produção do pré-sal no campo Sapinho (ex-Guará), pertencente ao consórcio Petrobras/Shell/Pepsol Sinopec. O prazo é de 13,5
anos e a taxa de 5,20%. O banco Citi, que coordenou a operação, projeta o possível lançamento de 3 a 5 novas FPSOs destinadas ao pré-sal nos próximos anos, que tem custo estimado de US$ 2 bilhões cada.
BNDES aprova R$ 3,9 bi para 2ª termelétrica a gás no porto de Açu – O funding é voltado à 2ª termelétrica a gás natural da GNA-Gás Natural Açu, joint venture da BP, Siemens e Prumo Logística, com capacidade total de 1,67 GW, a ser erguido no porto de Açu (RJ), e programado para ser acionada em 2023. Ficará no terminal de regaseificação de GNL.
São Martinho financia R$ 941 mi para planta de etanol e térmica a bagaço de cana – BNDES aprovou a nova planta de etanol de milho na Usina Boa Vista, em Goiás, que já produz etanol de cana, adicionando capacidade extra de 200 mil m³, mais 140 mil t de DDGS e 7.500 t de levadura — ambos para ração animal. A termelétrica empregará bagaço de cana como combustível. O valor total dos dois projetos soma R$ 1,2 bilhão.
VLI aplica R$ 1,3 bi em 2021 e prioriza renovação antecipada da FCA – A renovação antecipada da concessão da FCA-Ferrovia Centro Atlântica, que termina em 2026, por mais 30 anos, envolveria investimentos de R$ 13,8 bilhões segundo estimativa da ANTT. Esses recursos poderão ser destinados à própria malha de 7.200 km e parte numa nova ferrovia, a exemplo da renovação de EF Vitória-Minas e EF Carajás, ambas da Vale.
Decreto libera recursos de até R$ 5 bi para saneamento de cidades isoladas – Foi publicado decreto que pode liberar esse valor para financiar obras de água e esgotos de cidades isoladas que não formaram blocos, conforme marco legal do saneamento em vigor desde julho passado. Esses recursos represados virão da União, BNDES ou CEF.
Taesa busca sustentar investimento de R$ 1,5 bi/ano – Esse plano de negócios até 2030 mira manter o nível de inversão efetuada em 2020, de R$ 1,5 bilhão, participando de novos leilões de linhas de transmissão ou negociando projetos já outorgados. A Taesa opera 39 concessões de LTs, sendo seis em obras, somando 13.576 km.
4º fundo de infraestrutura da Pátria capta R$ 10 bi – Segundo fontes do mercado, é o maior valor captado por esse tipo de fundo na América Latina, com parte significativa do total proveniente do mercado global. O investidor local também entrou forte – chegou a 25% do total.
BTG ambiciona financiar R$ 5 bi em projetos de infraestrutura na América Latina – Dez projetos de infraestrutura estão sendo analisados pelo setor de project finance do BTG Pactual, no valor aproximado de US$ 5 bilhões, até o final do ano. O banco participou como financiador de um dos consórcios que venceram o leilão da Cedae, no Rio de Janeiro. Na Colômbia realizou emissão de 760 milhões de pesos em bonds do projeto Puerta de Hierro, da concessionária Sacyr, um corredor rodoviário de 198 km. No Chile, financiou mais de US$ 300 milhões para construção da 1ª usina térmica solar da América Latina, a Cerro Dominador, que já gera energia.