O Ministério Público Federal em Brasília ajuizou ação civil pública recomendando que a licitação, para conceder e explorar o Trem de Alta Velocidade, até que saiam as outorgas das linhas de transporte rodoviário interestadual e internacional do País.
O MPF/DF argumenta que é preciso conhecer os preços e condições das linhas de ônibus antes da licitação porque os estudos de viabilidade levantaram o preço baseados no valor das passagens de linhas de ônibus entre Campinas e o Rio de Janeiro. Como a concessão das outorgas está para vencer, o Ministério Público Federal entende que não será possível realizar o leilão sem que se conheça o preço das novas concessões rodoviárias.
Fonte: Estadão