Ponte Estaiada em Jundiaí-SP emprega sistema que se adapta a qualquer geometria

Ponte Estaiada em Jundiaí-SP emprega sistema que se adapta a qualquer geometria

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Parte do projeto de prolongamento da avenida Frederico Ozanan, em Jundiaí (SP), que é a construção da Ponte Estaiada, está a todo o vapor. O complexo viário que tem cerca de 5 km de extensão (ambos sentidos), engloba além do prolongamento da avenida e o entorno da Rodovia João Cereser, a construção da ponte estaiada, quatro pontes e um túnel, mais um parque linear arborizado e ciclovia. A obra tem investimento estadual, no valor total de R$ 143 milhões.

Para a construção da Ponte Estaiada uma solução que combina a alta capacidade de cargas, permitindo formar diversas estruturas que se adaptam a qualquer geometria, se destacou pela otimização de materiais, tempo e segurança: é o Sistema MK ULMA Construction.

“Esse projeto promete melhorar a infraestrutura urbana de Jundiaí, com a construção de três Obras de Artes comuns – pontes -, de um túnel que vai ser feito embaixo da Rodovia João Cereser, e agora o marco da cidade que é a Ponte Estaiada”, frisou Eduardo Lucena, engenheiro de Produção da Ulma, acrescentando a importância do Sistema MK aplicado no escoramento durante a construção da ponte. “O MK oferece uma resistência muito grande e utilizando poucas peças na obra. Nossa preocupação era atender as datas do cronograma, mas com esse projeto facilitou bastante a montagem da Ponte”, destacou Eduardo.

Segundo a Ulma, o Sistema MK é composto por treliças de alta capacidade de carga para suporte de grandes vãos entre apoios, que se adaptam a qual quer geometria. “Esse sistema viabilizou o projeto em custo e prazo. No MK, você monta a estrutura por completo e lança de uma vez só, e sem abrir mão da qualidade do serviço, segurança e praticidade”, explicou José Carlos Alves Nogueira, Encarregado Geral da obra da Ponte Estaiada.

Outra metodologia adota da foi o Andaime Brio, formado por torres de escada para acesso temporário dos trabalhadores às estruturas da obra e passagem de pedestres nas etapas de construção. “Com o Brio, em cada etapa de concretagem de três metros houve um avanço das escadas e dos materiais trepantes e um avanço do escoramento”, explicou Eduardo.

SOBRE A OBRA

A ponte estaiada terá um mastro de 43 metros, que sustentará a estrutura de ambos os lados. A complementação do complexo engloba, também, a requalificação viária no entorno das marginais da rodovia João Cereser, nos bairros do Engordadouro, Vila Hortolândia e Jardim Shangai. A obra compreende o recape e duplicação de trecho da avenida Olívio Roncoletta, além de implantação de ciclovia, e o prolongamento da avenida Paulo Benassi.


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