O governo federal está preocupado com paralisações em algumas das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Teme que o movimento, iniciado na usina hidrelétrica de Jirau, Rondônia, se alastre. Até aqui há cerca de 34 mil operários de braços cruzados em Suape (PE) , sendo 20 mil na Refinaria Abreu e Lima e 14 mil na Petroquímica Suape, ambas controladas pela Petrobras , além de outros 5 mil em Pecém (CE). Em assembleia, ontem, os operários do consórcio Conest, formado por Odebrecht e OAS, decidiram manter a paralisação das obras da refinaria, que já dura 15 dias.
Fonte: Estadão