Após ser reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo pela TIME, Statista e a Corporate Knights, como parte de seu ranking Global 100 – e marcando sua segunda vez no topo dessa lista, a líder global em transformação digital da gestão de energia e automação, Schneider Electric, anunciou que atingiu uma nova pontuação de seu programa sobre os 11 compromissos globais do Schneider Sustainability Impact (SSI) da companhia, alcançando 7,55 de 10, e superando a meta estabelecida para o ano passado, que era de 7,40. O monitoramento e a divulgação trimestral do SSI são fundamentais para atingir os objetivos ESG da organização.
“Essas conquistas, ao lado de outros reconhecimentos importantes em ESG, nos inspiram a alcançar patamares ainda maiores em 2025”, diz Chris Leong, Chief Sustainability Officer da Schneider Electric. “Ao entrarmos no último ano do nosso programa Schneider Sustainability Impact, estamos determinados a continuar transformando ambição em ação. Ainda há trabalho a fazer, mas com o apoio do nosso vasto ecossistema, dos nossos colaboradores e de todos os nossos Impact Makers, teremos sucesso”, acrescenta.
Segundo a empresa, desde 2018, os produtos, softwares e serviços de economia de energia da companhia se destacaram porque permitiram que os clientes economizassem e evitassem a emissão de 679 milhões de toneladas de CO₂. Os 1 mil principais fornecedores engajados no Projeto Carbono Zero da Schneider fizeram avanços na adoção de iniciativas de eficiência energética e na transição para a energia renovável, resultando em uma redução geral de 40% nas emissões dos fornecedores até o final de 2024.
Microgrids solares fornecem energia na África
A Schneider Electric destacou ainda que, um ano antes do previsto, mais de 53,4 milhões de pessoas agora têm acesso à eletricidade limpa, superando a meta de 50 milhões do SSI. Os projetos de eletrificação rural da companhia, incluindo microgrids solares na África, também promovem bem-estar nas comunidades locais, a fim de impulsionar as economias regionais.
Outra conquista baseada no conceito ESG apontada pela empresa, é que até o final de 2024, a Schneider Electric treinou mais de 824 mil pessoas em gestão de energia, aproximando-se de sua meta de chegar a 1 milhão até o fim de 2025. Por meio do programa Youth Education & Entrepreneurship, a empresa capacita jovens com habilidades essenciais em eficiência energética, preparando-os para carreiras em setores sustentáveis.
Além disso, pelo 14º ano consecutivo, a Schneider Electric foi incluída no DJSI World Index, conquistando um lugar na lista A do CDP e obteve uma classificação AAA da MSCI ESG. A pontuação mais recente da companhia na EcoVadis assegurou uma medalha de Platina.
Agenda ESG na América do Sul
A Schneider Electric também avançou em iniciativas sustentáveis na América do Sul. Em 2024, o Programa de Acesso à Energia impactou aproximadamente 24 mil pessoas na região, proporcionando acesso à energia limpa e segura. Já o Business with Empathy contou com o apoio de 26 parceiros regionais na doação de lanternas solares para populações vulneráveis.
Na frente de educação, o Programa de Acesso a Treinamento técnico vocacional da companhia formou quase 82 mil pessoas em energia e STEM em 118 escolas na região. O projeto”Gen E Academy”, que faz parte de um dos compromissos locais do Cluster Norte Andino treinou mais de 600 estudantes universitários, dos quais quatro já foram contratados pela Schneider Electric.
Mil parteiras da Amazônia recebem lanternas solares
No Brasil, a companhia distribuiu lanternas solares para 1 mil parteiras de povos tradicionais da Amazônia com o objetivo de promover melhoria nos atendimentos, além de segurança e bem-estar. Uma ação da empresa em parceria com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) beneficiou pessoas em situação de refúgio nos acampamentos de Boa Vista (RR). Iniciativas voltadas à modernização elétrica impactaram 65 mil pessoas em comunidades vulneráveis no país, destacando o compromisso da Schneider Electric com a inclusão energética. A substituição do plástico bolha por papelão de reuso picado nas embalagens e a otimização de pacotes para pequenos itens resultaram em uma economia de 3,5 toneladas de resíduos por ano no país.