Depois de ingressar no setor de energia ao assumir 29,9% do consórcio contratado para implantar a termelétrica a gás Marlim Azul, de 565 MW, em Macaé, RJ, junto a Pátria Investimentos e Mitsubishi, a Shell já está prospectando projetos de geração solar. A direção da empresa acredita no enorme potencial do mercado de gás natural no País, cuja expansão depende de mudanças regulatórias. Quanto a biocombustíveis, onde está presente através da Raízen, empresa em que está associada à Cosan, ela vê condições favoráveis para ampliar os investimentos. Como já foi anunciado, a Shell programa aplicar US$ 2 bilhões ao ano no País, até 2025, fora possíveis aquisições.