Após recuar continuamente desde 2014 e voltar ao patamar de duas décadas atrás, os números do Ranking da Engenharia
Brasileira 2020 — que tomaram por base os balanços contábeis das empresas de engenharia de 2019 — registraram alta de 18%
com relação ao ano anterior. Um respiro que não comporta celebração — o tamanho do mercado atual equivale a apenas um terço do
que foi em 2013!
Para chegar ao total de R$ 51,29 bilhões, somamos a receita bruta das 100 maiores construtoras, que elevaram a receita conjunta em
13,08%; com o faturamento das 20 maiores empresas de montagem industrial, que avançaram 11%; mais as vendas de serviços das 40 principais projetistas e gerenciadoras, que melhoraram 1,83%; e a receita das 30 maiores empresas de serviços especiais de engenharia, que subiu 56,66% – uma alta excepcional que foi provocada pelo ingresso de produtores de concreto usinado, que estavam ausentes no ano
passado, e diversas empresas que processam resíduos sólidos.
Esse conjunto representativo de 190 empresas dos quatro segmentos de engenharia, retratado nas tabelas de série histórica, serve de parâmetro para análise do Ranking da Engenharia Brasileira 2020, que tem 370 participantes este ano, composta por 178 construtoras,
82 projetistas, 33 firmas de montagem industrial e 77 empresas de serviços de engenharia.
O faturamento bruto conjunto dessas 190 empresas, em 2019, somou R$ 51,29 bilhões – 18% acima do ano anterior.
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