FIC aprova US$288 mi para termelétrica a gás em Açu, RJ

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Três meses após oficializar o financiamento de R$1,7 bilhão junto ao BNDES e KfW IPEX Bank, a GNA-Gas Natural Açu formada pela Prumo, BP e Siemens fechou contrato de US$288 milhões com a FIC ligada ao Banco Mundial.  Com isso, totaliza R$2,6 bilhões de recursos a longo prazo para implementar o complexo que reúne a usina térmica e terminal de regaseificaçao de GNL, cuja construção completou um ano em março.  Com 2500 trabalhadores no canteiro, o complexo tem programação para gerar em 2021, com aporte total de R,5 bilhões.

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Engie vê potencial para crescer em gás natural incluindo geração térmica

Depois de adquirir o controle de TAG, associada ao fundo canadense CDPQ, a Engie desenha seus próximos passos no mercado de gás natural. A empresa tem uma termelétrica licenciada de 600 MW em Joinville e pode cadastrá-la nos novos leilões de energia.

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  Negocia ainda com a Golar Power a montagem de um terminal de GNL no literal de SC, que abasteceria a usina térmica e o mercado no sul do País.

TCU entrega análise técnica a favor da renovação antecipada da Malha Paulista

Ainda com a atmosfera festiva ao ganhar a concessão da Norte-Sul, a Rumo foi informada que a Secretaria de Fiscalizaçao do TCU concluiu a análise técnica e não levantou objeção de vulto para se renovar a concessão da Malha Paulista, cujo programa de modernização demanda R$ 7 bilhões como contrapartida de 30 anos adicionais.  O prazo original venceria em 2018.

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  A decisão precisa ser ratificada pelo plenário do TCU.

A conclusão do Comperj depende da nova política da Petrobras em refino

Enquanto espera definir o modelo de venda de suas refinarias no 1º semestre, que pode chegar a 100% dos ativos, o acordo entre a Petrobras e a CNPC da China assinado em outubro passado é reavaliado. Nela a empresa chinesa assumiria 20% da joint venture a ser formada para concluir o 1º módulo da refinaria do Comperj, em Itaboraí, RJ, com capacidade para 165 mil barris/dia.  Segundo estimativas, a conclusão da refinaria demandaria mais de US$ 3 bilhões.

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  Enquanto isso, o consórcio Metodo/Kerui trabalha para concluir a unidade de processamento de gás natural do Comperj, onde a estatal vai investir R$1,95 bilhão.


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