Uma boa parte deste dinheiro deve ir para o desenvolvimento de combustíveis limpos e renováveis, o principal problema energético do mundo. Convém, portanto, ao Brasil acelerar as pesquisas da segunda geração do etanol, se não quiser perder a corrida da energia limpa para os EUA.
Hoje a principal opção aos combustíveis fósseis é o nosso etanol da cana-de-açúcar.Se comparado com a gasolina, o uso do etanol reduz em cerca de 90% a emissão dos gases do efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento do Planeta.
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Além disto, custa menos e tem menor impacto ambiental do que o etanol de milho produzido nos EUA.
A segunda geração de biocombustíveis será produzida principalmente com resíduos agrícolas, florestais e industriais, além de materiais orgânicos contidos no lixo doméstico.
A principal vantagem do etanol de celulose é o fato de não precisar de terra para a sua produção e, portanto, não competir com o plantio de alimentos.
No caso da cana, com o avanço tecnológico, as usinas devem trocar as caldeiras antigas por caldeiras de de alto desempenho, gerando excedente de bagaço, que juntamente com a palha da lavoura, servirá de matéria-prima para a produção de etanol de celulose.
Os EUA pesquisam a produção de etanol com capim, aparas de madeira e outros resíduos agrícolas e industriais. E segundo dizem os cientistas brasileiros, as pesquisas por lá estão a todo vapor.
Fonte: Estadão