Dados da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano indicam que 650 mil famílias não têm onde morar, em todo o Estado da Bahia, e que 1,1 milhão de moradias não têm condições ideais de habitação.
Do total de famílias que não têm casa, 100 mil estão em Salvador. Depois de décadas sem investimentos significativos na moradia para famílias de baixa renda, até três salários mínimos, o governo federal lançou o Programa Minha Casa Minha Vida, que é o principal eixo da política habitacional de interesse social. Em apenas quatro dias para abertura do cadastro para os interessados em adquirir as casas, foram feitas 210 mil inscrições.
O governo do Estado tem como meta a construção de 100 mil casas até o final de 2010, segundo informou o secretário do Desenvolvimento Urbano, Afonso Florence.
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“Estamos disponíveis para parcerias com prefeituras para ajudar a disponibilizar terrenos e infraestrutura”, afirmou. A previsão divulgada pelo governo é de que o programa federal destine para o Estado 80,5 mil casas, sendo 30 mil para quem tem renda até 3 salários mínimos e as outras 50,5 para até 10 salários. O total previsto, no entanto, atenderá a apenas 12,3% do déficit habitacional do Estado. Na capital, o desafio é, além de fazer novas casas para abrigar 100 mil famílias que não têm onde morar, é o de melhorar as condições de 450 mil casas.
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Das 30 mil casas anunciadas pela propaganda do governo, ainda não está definida a quantidade que será construída em Salvador, segundo a coordenadora de fomento da Diretoria Geral de Habitação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente, Elaine Souza Menezes. Para ela, o resultado dependerá do que o município vai oferecer em terrenos e contrapartidas. “Estamos buscando terrenos, públicos ou privados, para dar condições de termos o maior número possível”, disse ela.
Outro eixo da política municipal de habitação é voltado para a redução do déficit qualitativo das moradias, que, segundo Elaine, está sendo enfrentado com obras de urbanização nas chamadas Zonas Especiais de Interesse Social. A partir do segundo semestre recursos da Aliança das Cidades, da ordem de U$ 490 mil serão aplicados em projetos junto a comunidades de áreas invadidas para a regularização fundiária e social.
Outra iniciativa municipal é a assistência técnica gratuita na elaboração de projetos arquitetônicos para construção ou melhoria das habitações.
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Segundo Eneida, com a grande demanda que vem tendo, o escritório terá sua capacidade de atendimento aumentada.
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Fonte: Estadão