A Mineração Bodoquena espera o reaquecimento da economia para ampliar seu portfólio de produtos oferecidos ao mercado. Com atuação significativa na oferta de calcário agrícola, respondendo por mais de 50% do insumo produzido no Estado do Mato Grosso do Sul, a empresa pretende atuar também com carbonato de cálcio para ração e areia industrial – além de calcário agrícola, a mineradora já trabalha com brita, pedrisco e pó de pedra.
Frederico Aranha, diretor da empresa, acredita que o investimento inicial nos dois novos produtos deverá alcançar pelo menos R$ 2 milhões. Além disso, o executivo crê para este ano que a produção da mineradora ultrapasse 1 milhão t. “Em 2015, a produção chegou a 850 mil t. Pretendemos atingir em 2016 o resultado de 2014, que foi de 1,1 milhão t”, diz.
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Segundo ele, a boa safra agrícola irá contribuir para este resultado.
Mecanização
Fundada em 1973 em Bela Vista, na região sul do Mato Grosso do Sul, a Mineração Bodoquena está instalada em área total de 700 ha, sendo que a lavra possui 15 ha – a lavra pode ainda ser explorada por mais 50 anos, mas em toda área a extração pode se estender por várias gerações. Segundo o fundador da empresa, Antônio Aranha, a região é rica em calcário dolomítico, usado para correção de acidez de solo.
“A terra do cerrado é ácida e por isso precisa de calcário para dar mais produtividade”, explica Antônio, ou Toninho, como é conhecido, ressaltando a qualidade do insumo extraído na mineradora. O crescimento da agricultura de exportação no Centro-Oeste a partir dos anos 2000 impulsionou a venda de calcário agrícola no País.
Toninho lembra que no começo, “carregava no braço” as pedras de calcário para o caminhão. No início, a produção era de apenas 8 mil t/ano. “Extraía-se calcário de uma montanha de 27 m. Hoje, a lavra se transformou em uma cavidade de 16 m de profundidade”, conta.
O processo de mecanização da mineradora começou para valer em 1978, lembra Frederico. Em 1983, deu-se início a parceria com a Case Construction Equipment, que perdura até hoje. Na mineradora, há 17 máquinas da marca operando em todo o processo.
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Oito pás-carregadeiras 821E (18 t) e 721E (14 t), com balança embarcada para pesagem de material recolhido, fazem limpeza de lavra e carregamento de caminhões de calcário para entrega.
Duas escavadeiras hidráulicas CX470B (47 t) trabalham na pós-detonação (realizada de duas a três vezes por semana na lavra), subindo no desmonte e carregando o caminhão com pedras de calcário antes de ir para britagem.
Existem ainda seis pás-carregadeiras W20 e uma escavadeira 350E da Case para limpeza e apoio na mina e área de britagem primária e secundária – o conjunto de britadores é da marca Piacentini.
A mineradora tem ainda uma frota com três caminhões de 27 t e um caminhão de 35 t.
Frederico Aranha informa que a mineradora tem previsão de adquirir mais duas pás-carregadeiras.
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O local possui serviço de manutenção das máquinas. “Somente motores é que não fazemos manutenção e enviamos à concessionária”, afirma o diretor.
Hoje, a Mineração Bodoquena, com o total de 120 funcionários, tem sede nos municípios de Jardim, vizinho ao município da mina, e Dourados, ambos no sul do Mato Grosso do Sul. Em Jardim, a empresa mantém um centro de formação de línguas e informática à população há mais de dez anos.
Fonte: Redação OE