As obras lançadas pelo Governo envolvem 700 pequenas e médias empresas (PME) e 40 grandes empresas.
Segundo um balanço do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC), estão em curso 105 obras para a construção de rodovias. Dessas, 90 decorrem em regime de empreitada e 15 em regime de concessão.
Em conjunto, especifica o ministério em comunicado, estes empreendimentos geraram cerca de 30 mil empregos directos e 6200 indirectos.
Destes 36 200 empregos, 82% estão atribuídos a trabalhadores portugueses e 18% a estrangeiros.
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A maioria dos empregos (74%) pertencem a operários ou axiliares de obra, 14% a quadros médios e 12% a quadros superiores. As PME asseguram 29 700 postos de trabalho e as empresas de grande dimensão 6500.
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O total destas obras corresponde a 3500 quilómetros intervencionados, dos quais 23% em auto-estradas e 77% na restante rede rodoviária, frisa o ministério.
O MOPTC salienta que a “Análise integrada dos impactos económicos globais” das concessões AE Transmontana, Douro Interior e Túnel do Marão – que envolvem 690 empresas e garantem 8000 empregos durante 2009 – prevê um saldo positivo de 1471 milhões de euros, benefícios económicos e sociais de 3250 milhões de euros e custos de 1779 milhões de euros. Entre os exemplos de obras rodoviárias geradores de emprego em 2009 estão a CRIL-Pina Manique/Pontinha, ou o IC6-Catraia dos Poços/Tábua.
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Fonte: Estadão