<img style="width: 454px; height: 341px;" src="/Conteudo/Arquivos/Mat/images/AEROPORTOS_racionalengenharia.jpg" alt="" />O engenheiro Augusto Martins, diretor de Contratos da Racional Engenharia, construtora responsável pelas obras do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de Confins, afirma que a obra foi planejada para ser realizada em duas frentes de trabalho simultâneas e em sentidos opostos. Ambas as frentes tiveram a seguinte sequência: fundação, estrutura metálica, cobertura, fachada, instalações e acabamentos e pontes de embarque. “O planejamento considerou a execução como uma linha de produção, com as atividades sequenciadas e na otimização de equipes”, conta Augusto. Segundo ele, a montagem da estrutura metálica foi um momento crítico da obra, demandando acompanhamento diário para cumprimento do prazo. O diretor da Racional explica que, dos oito módulos que foi dividida a obra, os módulos 5 e 6 representaram as áreas de embarque e desembarque internacional e a ligação com o terminal existente de Confins. “Sem dúvida, estes foram o de maior volume de serviços. Diferentemente dos demais, eles têm mais pavimentos, subsolo com contenções, e desde o início as áreas foram tratadas como o caminho crítico da obra”, afirma. Para avançar os trabalhos nesses trechos, foi preciso realizar demolições e reforços estruturais na edificação existente. “A obra será concluída até o final de 2016. A entrega definitiva consiste em comissionar o terminal com 100% dos sistemas testados e em condições de utilização pelo público. Assim, faremos entregas parciais para permitir que a BH Airport possa iniciar os serviços de maneira a atingir a efetiva operação do aeroporto até o final do ano”, conclui. Fonte: Redação OE