O Governo de São Paulo deve retomar os processos de licitação das linhas 6-Laranja e 17-Ouro do monotrilho.
A Linha 6-Laranja, o processo de caducidade da Parceria Público-Privada (PPP) já foi decretado, mas o fim dele deve sair apenas em agosto. Enquanto isso, o Metrô estuda uma nova concessão.
Já na linha 17-Ouro, a pendência recai sobre a definição da empresa que irá fornecer o material rodante.
O consórcio Monotrilho Integração, formado pelas empresas CR Almeida, Andrade Gutierrez e MPE é responsável pela implementação da via, portas de plataformas, sistemas de sinalização, material rodante e CCO do trecho que vai das estações Congonhas e Jardim Aeroporto a Morumbi.
Integrava o consórcio a Scomi, fornecedora de material rodante, mas ela passa por delicada situação financeira e, por isso, está sendo buscado nova empresa para fazer parte do projeto.
Enquanto o consórcio não define a empresa, um grupo de trabalho do Metrô já está atuando para garantir que seja feito uma nova concorrência pública para dar continuidade às obras.
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O Secretário de Transporte Metropolitanos do estado de São Paulo, Alexandre Baldy, informou que o projeto de conclusão da Linha 17 deve custar R$ 1,74 bilhão e durar até 2022.
A Secretaria ainda pretende promover a concessão, na modalidade PPP, para operação, manutenção e obras de requalificação, da Linha 7 da CPTM, ligando a Barra Funda, na capital paulista, a Campinas, com serviço expresso de apenas uma parada em Jundiaí, com ramal de 102 km.
Há também estudo de PPP para as linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Amador Bueno) e 9-Esmeralda (Osasco-Varginha), ambas da CPTM.