Para garantir resultados favoráveis em 2006 e mantê-los em 2007, o Grupo Via tem priorizado seus investimentos em qualidade, tecnologia, gestão socioambiental e relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores. Só assim, segundo o presidente da empresa, Fernando Queiroz, vem sendo possível “oferecer ao mercado empreendimentos de ponta, que primam por proporcionar ao cliente o máximo de qualidade de vida”. Outro dado importante “é a sólida capacidade financeira da empresa, adquirida ao longo de 27 anos de atuação nas principais capitais do País”.
Em 2006, a Via investiu em novos sistemas construtivos, o que resultou em vantagens competitivas para a empresa: “Os nossos empreendimentos contam com o que há de mais moderno em sistemas construtivos, no que diz respeito a instalações, paredes, segurança e automação predial”, destaca Queiroz. Em relação ao modelo gerencial, a Via investiu na criação de diretorias específicas para o gerenciamento de projetos, tornando o trabalho desenvolvido mais especializado e eficiente. Em 2006, a Via lançou empreendimentos residenciais, de três e quatro dormitórios, no Distrito Federal, em São Paulo e no Rio de Janeiro, que somados representam cerca de 600 unidades. Também foram lançados empreendimentos comerciais de alto padrão, ambos no Setor de Administração Federal Sul, de Brasília, ao lado da Esplanada dos Ministérios. No segmento de construção pesada, a Via entregou diversas obras importantes, entre elas o Centro de Feiras e Exposições de Belo Horizonte (Expominas), considerado o maior empreendimento do gênero no Brasil, e o Museu Nacional de Brasília, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Em 2006, o Grupo Via obteve receita operacional 55,3% maior do que no ano anterior, passando de R$ 331 milhões para R$ 514 milhões. A empresa também cresceu no volume de lançamentos imobiliários, de R$ 231 milhões, em 2005, para R$ 267 milhões, no ano seguinte. Para 2007, a meta é obter receita de obras e vendas de imóveis de R$ 668 milhões, o que representará crescimento de 30% em relação ao ano anterior. A construtora também estima, para este ano, que haverá crescimento no back-log de contratos e de estoque de imóveis, que passará de R$ 839 milhões, em 2006, para R$ 858 milhões.