O convite também inclui a possibilidade da Petrobras voltar a produzir petróleo no Iraque.
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O ministro disse que os dois países criaram comissões para discutir a possibilidade da construção da unidade no Iraque.
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“Eles (Petrobras) ficaram de estudar a proposta seriamente”, disse o ministro Baban a jornalistas, após participar de workshop na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro.
Baban acrescentou que o Iraque precisa de uma nova refinaria “em curto tempo” e que outras empresas também foram procuradas. Segundo ele, a produção atual do Iraque é de 2,4 milhões de barris por dia, sendo que 500 mil são consumidos internamente e o restante é exportado.
“Precisamos de uma refinaria para todo tipo de derivado principalmente para produção de gasolina”, acrescentou. O ministro reconhece que a crise global e os conflitos nos últimos anos em território iraquiano são empecilhos para o novo empreendimento, mas acredita que a abundância de petróleo e o baixo custo de extração são atrativos para a indústria internacional.
Segundo ele, o custo médio de extração varia de 3 a 5 dólares por barril.
“A redução do preço internacional afeta a tarefa…
Com certeza a guerra deixou sequelas. A situação é diferente no Iraque hoje. Produzimos ao custo mais barato do mundo e a margem de lucro das empresas pode ser muito grande”, disse o ministro.
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse mais tarde que vai avaliar a proposta do ministro iraquiano e que é prematuro anunciar se vai ou não aceitar. Ele lembrou que a Petrobras já explorou petróleo naquele país, na década de 1970, mas teve que devolver os campos que explorava.
“Vamos pensar, analisar, nós já estivemos no Iraque, no campo de Majnoon, uma das maiores descobertas do mundo…mas vamos olhar com cuidado, a Petrobras está sempre analisando oportunidades”, afirmou, após participar de assembléia de acionistas da companhia.
As reservas de petróleo estimadas do Iraque são de 180 bilhões de barris, a maioria localizada em terra. O ministro iraquiano não descarta a possibilidade da eventual parceria com a Petrobras se estender a outras atividades, como exploração e produção de petróleo.
O governo iraquiano é proprietário das reservas e o modelo adotado para empresas internacionais é de prestação de serviço. “Os contratos fechados pelo governo são de prestação de serviço. Mas o Iraque está aberto a outros tipos de contrato caso isso venha a valorizar e modernizar a indústria de petróleo iraquiana”, finalizou.
Fonte: Estadão