O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, pré-candidato ao Governo do Estado do Amazonas nas eleições de 2010, tem motivos suficientes para estar “calado”, ser modesto nas palavras e nas ações diante dos opositores e prováveis adversários na disputa do ano que vem. É na articulação político-financeira que se traduz a sua artilharia pesada quando se trata de recursos para injetar no Amazonas.
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Na proposta do Governo Federal para o Orçamento da União de 2010 – R$ 1,83 trilhão, dos quais R$ 3,47 bilhões são destinados ao Amazonas – o Ministério dos Transportes (MT) conta com quase R$ 17 bilhões para investir em obras, pagamento de pessoal e outros custeios em âmbito nacional. Desse montante, estão reservados R$ 2,032 bilhões para infraestrutura na Amazônia.
E é aí que o projeto político de Alfredo Nascimento diz a que veio. Somente no Amazonas, o Departamento de Infraestrutura de Transportes (DNIT) pretende gastar R$ 930,77 milhões, o equivalente a 45,78% de todo o recurso orçamentário do Ministério previsto para os sete Estados da Região Norte.
O Projeto de Lei Orçamentária (PLOA 2010) prevêR$ 420 milhões para construção e manutenção da BR-319, a principal bandeira do ministro, que aguarda a licença prévia dos órgãos ambientais.
Alfredo Nascimento diz ter garantia do presidente Lula de que a licença ambiental da Manaus-Porto Velho sairá até o final deste ano.
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Terminais
Há R$ 330,77 milhões para a construção de 57 terminais fluviais no interior do Estado, outra promessa de campanha de Alfredo Nascimento, desde 2006, quando foi eleito senador. Os recursos mais vultosos são para os portos de Itacoatiara, R$ 20 milhões; Careiro da Várzea,R$ 18,9 milhões; Eirunepé, R$ 17,6 milhões, Guajará, R$ 15,6 milhões; Canutama,R$ 13,7 milhões, Carauari e Iranduba com R$ 13,5 milhões para cada porto.
Apostando na sua provável eleição e temendo quem esteja no comando do Ministério dos Transportes a partir de 2010, o ministro Alfredo precaveu-se. Todos os recursos das estradas (R$ 600 milhões) e de 33 terminais fluviais estão na rubrica do Governo do Estado.
Apenas 24 Prefeituras Municipais assinaram convênios diretamente com o DNIT para a construção dos portos.
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Fonte: Estadão