O engenheiro do Dnit em Rio do Sul, Elifas Marques, admitiu que a obra “ainda está numa fase preliminar”.
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Segundo ele, a mudança do projeto inicial, que previa o escoramento metálico, contribuiu para o atraso:
A coordenação de obras especiais do Dnit em Brasília entendeu que havia risco neste procedimento. Decidiu-se então recuperar toda a ponte. Houve uma mudança de plano.
Obra
A recuperação dos pilares de sustentação da ponte se iniciou na semana passada. Na tarde de domingo, três homens montavam, em volta dos dois pilares mais danificados, uma estrutura de barras de ferro e tábuas de madeira que servirá como plataforma para os próximos procedimentos.
O trabalho para a recuperação dos pilares de sustentação da ponte é minucioso e demorado. A situação é lamentada pela Federação das Empresas de Transportes de Carga de Santa Catarina (Fetrancesc). Apesar de não ter um relatório sobre os prejuízos, a entidade calcula um aumento de R$ 600 no frete com o desvio em 300 quilômetros pela BR-282.
Não há fiscalização adequada para excesso de cargas e quem paga o preço é a sociedade.
A responsabilidade deveria ser atribuída a quem é responsável pela fiscalização e não faz – diz o presidente da Fetrancesc, Pedro José de Oliveira Lopes.
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Considerada obra emergencial, os trabalhos de recuperação da ponte foram submetidos a trâmites burocráticos e exigências legais do Tribunal de Contas da União. Após a apresentação de orçamentos de três empresas, a A.Gaspar, especializada em pontes e viadutos, venceu a licitação. A obra está orçada em R$ 13 milhões.
Será uma reforma ampla e geral, não apenas no pilar com rachaduras. Vai incluir o reforço da fundação, pilares, alargamento da pista, construção de passarelas. As obras vão garantir o aumento da capacidade de carga da ponte – explica Iziquia Constantino, engenheiro da empresa.
Entenda o caso
A ponte foi interditada em 29 de maio para o tráfego de veículos acima de 5 toneladas depois que uma das sapatas de sustentação rompeu e causou rachaduras em um dos pilares.
O Dnit considerou necessária a interrupção do tráfego para preservar a segurança dos usuários e admitiu o risco de desabamento caso continuasse o fluxo pesado.
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Para veículos pequenos, o tráfego está em meia-pista, de maneira alternada.
Fonte: Estadão