R$ 1,5 bi para expandir a rede 5G pelos trilhos

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Com um investimento de R$ 1,5 bilhão, a Surf Tech, em parceria com a Rumo anunciou que irá utilizar a malha da concessionária, de 14 mil quilômetros de extensão, para construir uma rede dedicada à internet 5G. O objetivo é levar sinal de internet para áreas remotas do país e, ao mesmo tempo, instalar fibra ótica em uma via sem interrupções, o que pode ajudar na entrega de toda capacidade do 5G. A previsão é de que a instalação da fibra comece até o fim deste ano. A notícia foi divulgada no jornal Valor Econômico onde o presidente da Surf Tech, Yon Moreira, contou em entrevista que a nova tecnologia vai demandar até mil vezes mais fibra do que o 4G.

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“O salto do 3G para o 4G já aumentou cerca de 10 vezes essa necessidade. De uma maneira geral, a maioria das redes do Brasil não é tão moderna, mas adaptada de uma geração para outra. Não é possível tirar todo o proveito do 5G para a sociedade se não tiver fibra nova”, disse.

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O 5G tem maior capacidade de dados do que gerações anteriores de telefonia móvel, mas, por operar em frequências maiores – a faixa nobre é a de 3,5 Ghz – o comprimento da onda é menor e o sinal menos abrangente. Por isso, a tecnologia precisará de mais antenas, que, por sua vez, precisam estar conectadas a uma rede de fibra.

Segundo a Surf Tech, a rede será instalada ao lado dos trilhos. Do investimento inicial, cerca de R$ 500 milhões serão desembolsados pela própria empresa.


A meta é capturar o R$ 1 bilhão restante por meio da emissão de debêntures.

A Surf Tech trabalha com o modelo de rede neutra, no qual a operadora não fornece internet aos usuários, mas “aluga” sua infraestrutura.


“Os parceiros têm capacidade de usar recursos iguais para todos, em condições iguais. Os clientes potenciais são as operadoras tradicionais, provedores regionais, bancos, supermercados e empresas de centros de dados e tecnologia”, afirma Moreira. De acordo com o executivo, menos de 50% da rede das grandes teles é própria.

De acordo com a Rumo, que opera 12 terminais de transbordo e seis portuários, os 14 mil quilômetros de ferrovias passam por nove estados: Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Tocantins. O número de cidades que poderão ser conectadas é de aproximadamente 500.

A capacidade para tráfego é de até 1 exabyte, ou 1 bilhão de gigabytes. Isso significa um milhão de vezes mais potente do que um cabo submarino que conecta o Brasil aos Estados Unidos.

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