Três companhias de saneamento realizam pela primeira vez um pregão eletrônico único para adquirir produtos. A iniciativa, puxada pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), tem como objetivo a redução de custos de operação. A companhia paulista abriu seu pregão para o Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) de Mogi das Cruzes e o de Piracicaba, e, com isso, as compras podem ocorrer com maior economia para as três envolvidas no processo. Só no ano passado, por exemplo, a Sabesp gastou R$ 447 milhões com a compra de materiais e equipamentos.
De acordo com Gesner Oliveira, presidente da Sabesp, a mediação da economia gerada pelo pregão eletrônico depende diretamente do tipo de produto adquirido e da região de onde provém. “São números que devem ser analisados com muito cuidado. Mas em geral, o efeito com o ganho de escala, por meio maior volume e menor preço, gera uma redução de 10% a 15%, em média”, explicou, ao DCI.
O presidente da companhia paulista confirmou que o êxito de compartilhar a compra com outras empresas pode se estender a outras parcerias. “Vamos fazer esse primeiro com o Semae, mas poderemos operar outros pregões dessa natureza”, disse.
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Oliveira comentou que ação poderá ocorrer com outros parceiros estaduais, a exemplo de empresas como a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) e a Companhia Espírito- Santense de Saneamento (Cesan).
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O executivo contou que a Sabesp estuda parcerias com outras companhias, nos Estados de Alagoas, Maranhão e Rio Grande do Norte, no nordeste, além da empresa de Blumenau, no sul.
De acordo com a Sabesp, além da economia que a aquisição conjunta pode gerar, a ação também ocasiona uma maior agilidade no processo, eliminando a necessidade da realização de múltiplas licitações, bem como propicia a diminuição dos níveis de estoque das companhias, o que é produtivo ao setor.
A companhia paulista teve de adaptar seu sistema de informática para que todas as envolvidas possam ter acesso ao pregão e seguir um regulamento elaborado pela Sabesp.
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Assim, elas poderão comprar os produtos à medida que sejam necessários, sem a obrigação de serem adquiridos de uma só vez.
Redução
O principal executivo da Sabesp colocou ainda que a companhia formulou um programa de redução de custos que inclui várias iniciativas: uma delas, a adequação do quadro de funcionários, deve gerar economia de R$ 126 milhões por ano.
Outro exemplo são os processos para a diminuição da perda de água, que em 2006 esteve na casa dos 32%, chegou a 27% este ano, e tem meta de chegar a 24% em 2010. “O que conseguimos reduzir em perdas é o suficiente para abastecer uma cidade como São José dos Campos, por exemplo”, explicou o presidente. Ele inclui ainda que a companhia tem o apoio de uma consultoria internacional, especializada em redução de perdas e que apontará diversas iniciativas a serem aplicadas para melhorar a performance.
Em 2008, a Sabesp viu lucro líquido de R$ 1 bilhão, que considerou positivo, diante do atual cenário econômico. Ela também bateu recorde de investimento, passando de R$ 1,7 bilhão. Até 2013, prevêinvestir R$ 8,6 bilhões, com a meta de universalizar o sistema de saneamento para todas as cidades em que opera até 2018. Rumores de mercado dão conta de que a empresa poderá adquirir outras companhias em breve.
Três companhias de saneamento realizam pela primeira vez, hoje, um pregão eletrônico único para adquirir produtos e assim reduzir custos. A iniciativa é da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), que abriu seu pregão para o Serviço Municipal de Águas e Esgotos (Semae) de Mogi das Cruzes e para o de Piracicaba, ambas no interior paulista. Com isso, as compras podem ocorrer com maior economia.
Ano passado, a Sabesp gastou R$ 447 milhões com compras. Segundo Gesner Oliveira, presidente da companhia, a mediação da economia gerada depende diretamente do tipo de produto da região. “São números que devem ser olhados com cuidado. Mas, em geral, o efeito com o ganho de escala, por meio volume e menor preço, gera uma redução entre 10% e 15%, em média.
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Fonte: Estadão