A força demonstrada pelos setores automobilístico, de petróleo e gás, de máquinas industriais e agrícolas e o aumento dos gastos dos consumidores com eletrodomésticos devem, segundo o IBS, ser as principais razões para o aumento de 17,8% esperado para as vendas internas de aços planos, enquanto o crescimento do consumo aparente esperado para este tipo de produto é de 20,5%. Já o boom do setor de construção civil favoreceu o desempenho dos produtos de aços longos.
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Em nota, o IBS frisa que o aquecimento da demanda interna não significa risco de desabastecimento, já que houve o redirecionamento das exportações.
Como conseqüência, o volume exportado em 2007 será, de acordo com as projeções do IBS, de 10,5 milhões de toneladas, 2 milhões de toneladas abaixo do previsto inicialmente e 15,6% a menos do que em 2006.
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“Além do foco no mercado interno, o decréscimo deve-se também ao fato de os projetos de expansão voltados para exportação terem dado partida somente no 4º trimestre”, diz a nota divulgada pelo IBS. Apesar desse decréscimo, a receita total prevista com as exportações brasileiras de aço em 2007 será de US$ 6,8 bilhões, representando uma redução de apenas 1,4%, em relação a 2006. O volume importado previsto é de 1,6 milhão de toneladas (-12%).
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Fonte: Estadão