Vêm ocorrendo pequenas falhas no fornecimento de energia elétrica provocadas, em alguns casos, por incêndio em subestações. De anteontem para ontem, essas falhas ocasionaram prejuízos em 12 estados e no Distrito Federal.
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Aparentemente, segundo o governo, nada comparável ao apagão de 2001, que deu ao País prejuízos da ordem de R$ 54 bilhões.
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Nem comparável, tampouco, ao apagão de 2009, que atingiu 18 estados e afetou a vida de pelo menos 70 milhões de pessoas.
Com relação aos pequenos apagãos que ocorreram nos últimos dias, há um dado que preocupa e para o qual Adriano Pires, consultor nessa área, chama atenção: os problemas gerados pela falta de energia só não foram maiores, porque todas as usinas térmicas se encontram em funcionamento.
A tendência do governo, na análise dessas ocorrências, é minimizá-las.
Haja vista a explicação do presidente do Operador Nacional do Sistema, que saiu por aí dizendo que os apagãos eram simples apaguinhos.
Os consumidores, em Brasília e em outros estados, que foram vítimas desses problemas, não pensam assim.
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Uma hora de interrupção no fornecimento de energia agrava tensões nas indústrias, nas escolas, nos hospitais e se manifesta na vida dos pequenos consumidores.
E, se imaginarmos que isso se dá no momento em que todas as térmicas estão operando para compensar a redução da operação das grandes usinas, a situação se revela potencialmente grave.
Isso significa que o nível dos reservatórios está lá embaixo e que, a qualquer descuido, o apaguinho de hoje pode se transformar no apagão de amanhã.
Basta que várias dessas térmicas, por um motivo ou outro, levem a breca.
Além do mais, há outros problemas que se encontram nas franjas dos apaguinhos.
Refiro-me aos pequenos municípios, perdidos no mapa, que ainda recebem – quando recebem – iluminação precária. Sem falar no caso das grandes metrópoles, entre elas São Paulo, que sofre a precariedade da iluminação pública.
São bairros que ficam imersos na semiescuridão durante meses, anos, sem que a administração pública mova um dedo para iluminá-los. O resultado disso se manifesta no medo, na violência, na insegurança e na convicção de que a população está, como sempre esteve, absolutamente sozinha.
Fonte: Nildo Carlos Oliveira