O capital do grupo receberá R$ 3,21 bilhões dos acionistas Itaúsa, o fundo GIC de Cingapura e o grupo Equipav, através de emissão de ações de classe D, sem direito a voto, mas conversíveis em ações ordinárias. Esse montante se destina aos investimentos exigidos nos blocos 1 e 4 da Cedae, ganhos em abril em leilão.