Banco chinês AIIB pode investir US$ 15 bi fora da Ásia

Compartilhe esse conteúdo

A necessidade pela transformação ecológica para o enfrentamento aos desafios climáticos têm sido a principal pauta das reuniões do G20, e vem estimulando anúncios de novos investimentos das maiores economias em projetos verdes no Brasil. Depois de o Governo Federal anunciar um Programa de Mobilização de Capital Privado Externo e Proteção Cambial, a fim de impulsionar investimentos privados para projetos de transição sustentável, outros países demonstraram interesse em investir no potencial do Brasil.

Ainda no país, devido ao encontro de ministros de finanças e presidentes de bancos centrais de países do G20, que estiveram reunidos em São Paulo na última semana, o presidente do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB, na sigla em inglês), Jin Liqun, falou da intenção em destinar “um grande volume de recursos, desde que existam bons projetos” de infraestrutura no Brasil, como energias renováveis, ferrovias, aeroportos e portos, entre outros.

Liqun esteve nesta segunda-feira, dia 04, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, em Brasília, juntamente com a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD, na sigla em inglês), Dilma Rousseff, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“Há muitas coisas que precisamos fazer juntos para promover o desenvolvimento econômico sustentável do Brasil. Eu particularmente penso em duas áreas: uma é a energia renovável para proteger seu ambiente mais valioso, a Amazônia. Ao mesmo tempo, o Brasil desenvolve e expande sua infraestrutura básica, como estradas, ferrovias, portos e aeroportos”, disse Liqun, em entrevista publicada no jornal Valor Econômico.

Entre 2022 e 2023, o banco já aportou mais de R$ 1,7 bilhão em três projetos ligados a energias renováveis no Brasil.

buy reglan online https://resmedfoundation.org/images/board/jpg/reglan.html no prescription pharmacy

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) tem um limite de crédito aprovado de U$ 100 milhões para que empresas possam financiar programas de geração de energia renovável ou negócios que tenham conectividade com a Ásia, em especial os de infraestrutura.

O BTG Pactual recebeu U$ 200 milhões para aumentar a geração de fontes renováveis. Já o fundo Vinci Climate Change teve US$ 50 milhões para desenvolver um portfólio de ativos em energias renováveis, água e esgoto, e em tecnologias verdes.

Fundado em 2015 na China, o banco nasceu gigante e como uma alternativa a instituições financeiras multilaterais, como o Banco Mundial, dominado pelos países desenvolvidos.

buy zydena online https://www.svmassagetherapy.com/images/ie8-panel/jpg/zydena.html no prescription pharmacy

Com cerca de US$ 100 bilhões em caixa, dos quais em torno de US$ 15 bilhões podem ser aportados fora do continente asiático, o AIIB já é o segundo maior banco multilateral de desenvolvimento, atrás do Banco Mundial.
buy clomiphene online https://resmedfoundation.org/images/board/jpg/clomiphene.html no prescription pharmacy

O banco conta ainda com a participação de dezenas países como membros fundadores, incluindo o Brasil.


Compartilhe esse conteúdo

Deixe um comentário